sábado, 6 de julho de 2024

Primeiro humano da Europa?

Três fragmentos fossilizados do crânio
encontrado na Turquia. 
Imagem: David Begun
Sou fascinado por Arqueologia, e já tive a honra de participar de escavações arqueológicas oficiais em Portugal. 

É uma sensação fascinante poder ver os objetos saindo da terra, e contando histórias. Mais ainda ver os cacos se unindo para remontar uma peça.

Por isso vão ver neste blog muitas notícias sobre arqueologia, como essa abaixo.

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Um fóssil de ao menos 8,7 milhões de anos de idade encontrado na Turquia pôs em xeque a famosa hipótese de que os símios e os humanos vieram da África, sugerindo que os hominídeos, na verdade, teriam sua origem na Europa.

A conclusão é de um estudo publicado recentemente na revista especializada "Communications Biology", que coloca o chamado Anadoluvius turkae como parte da árvore evolutiva que gerou chimpanzés, bonobos, gorilas e humanos.

Embora a tese sobre a origem dos primeiros símios e humanos no continente africano seja amplamente aceita, os autores do estudo sustentam que os antepassados de ambos vieram da Europa e do Mediterrâneo oriental antes de migrar para a África cerca de sete a nove milhões de anos atrás.

Leia mais em: https://www.uol.com.br/tilt/ultimas-noticias/deutschewelle/2023/08/31/o-primeiro-homem-veio-da-africa-nova-descoberta-contesta-esta-teoria.htm

quinta-feira, 4 de julho de 2024

Título do Blog: por quê esse?

O título deste Blog, "Pequenos Prazeres de Stevan Lekitsch" é uma homenagem ao filme francês de 2001, "O Fabuloso Destino de Amélie Poulan", dirigido por Jean-Pierre Jeunet. 

Amélie (Audrey Tautou) é uma jovem do interior que se muda para Paris e logo começa a trabalhar em um café. Num belo dia, ela encontra uma caixinha dentro de seu apartamento e decide procurar o dono. A partir daí, sua perspectiva de vida muda radicalmente.

Os "pequenos prazeres", título do blog, refere-se a um trecho do filme, onde Amélie descreve seus "pequenos prazeres secretos": enfiar a mão num saco de lentilhas, quebrar o creme brulè com uma colher, ou comer morangos espetados um em cada dedo. 

Assista ao trailer: 


 

50+: Saiba mais sobre a Economia Prateada

São os nascidos muito antes de a internet virar rotina, mas já adaptados ao ambiente digital e com estabilidade financeira para consumir. 

Estamos falando dos integrantes da economia prateada — pessoas acima de 50 anos. É um público com potencial de consumo bilionário, mas que vem desafiando marcas e varejistas com comportamentos diferente de tudo o que elas já viram. 

Afinal, quais são as principais características desse grupo? E como é possível se comunicar e conquistar os clientes dessa geração? O LinkedIn Notícias foi atrás de profissionais para responder essas questões.

A economia prateada e a falta de marcas

"Uma miopia mercadológica". É assim que a pesquisadora e empreendedora Layla Vallias define o estágio atual das marcas brasileiras quando se trata do relacionamento com consumidores acima de 50 anos. "A maioria ainda não entende esse assunto. As marcas ouvem falar, mas não aprofundam no conhecimento", diz Vallias, que é cofundadora da Data8, instituto pioneiro em economia da longevidade no Brasil. 

Essa falta de entendimento é sentida pelos consumidores. Quatro em cada dez integrantes da economia prateada reclamam da ausência de produtos e serviços adequados para suas necessidades, segundo o Data8. Isso em um público que movimenta R$ 2 trilhões ao ano no Brasil.

Quando tentam dialogar com esse consumidor, muitas empresas ainda pensam e desenvolvem produtos com base em um estereótipo: o de uma pessoa aposentada, frágil e preocupada com questões de saúde. Especialistas alertam que é preciso ir muito além disso. 

"A expectativa de vida mudou muito nas últimas décadas e estamos vivendo um período de transição, no qual ainda se tenta entender quem são os brasileiros que estão vivendo seus 60, 70 e 80 anos. O que não dá mais é para fazer uma associação de terceira idade com declínio, isso não é verdade", defende Vallias.

Para se comunicar com esse público, marcas precisam evitar tanto esteriótipos quanto rótulos como "terceira idade" ou "melhor idade". Mais do que produtos e serviços "exclusivos", esse público demanda propostas "inclusivas".


Texto de: Letícia Toledo - https://www.linkedin.com/in/leticiaotoledo/

Quem é Stevan Lekitsch?

Stevan Lekitsch,
51 anos, é um escritor, palestrante, jornalista, assessor de imprensa, teatrólogo paulistano que já escreveu para diversas mídias, como sites, jornais, revistas; e abrangendo várias temáticas: teatro, cinema, ecologia, meio ambiente, saúde, cultura, adolescência, diversidade, meio corporativo, entre outras.

Sobre mim...

O escritor Stevan Lekitsch é um paulistano que escreve desde os 13 anos de idade, e aos 18 começou a colaborar com várias revistas feitas para vários segmentos: saúde, cultura, turismo, adolescentes, LGBTs, entre outros.

Teve seus 2 primeiros livros publicados, pela Editora do Centro Educacional Objetivo, ainda aos 14 anos de idade: os policiais Excursão para o Inferno e Hotel dos Alpes.

Em 2005, adaptou o livro de sucesso de Nelson Luiz de Carvalho, "O 3º Travesseiro" para o teatro, ficando seis meses em cartaz no Teatro Augusta, em São Paulo, com casa lotada, e depois viajando pelo país por 2 anos consecutivos.

Já ministrou palestras sobre cinema e teatro na cidade de São Paulo (SP) e em diversas cidades do interior paulista. É produtor, roteirista, diretor de diversos filmes. Também autor e diretor de várias peças de teatro adultas e infantis.

Desde 2009 seu primeiro texto para o Teatro Infantil, a peça O Mágico de Inox está em cartaz , uma peça educativa e juvenil que fala sobre reciclagem de lixo e meio ambiente.

Em 2011, Stevan lançou o livro Cine Arco-íris - 100 anos de cinema LGBT nas telas brasileiras, com grande apoio da mídia e grande repercussão. O livro traz resenhas sobre mais de 270 filmes com temática LGBT+ que passaram nos cinemas brasileiros. Stevan dá palestras pelo Brasil sobre Cinema e especialmente sobre Cinema LGBT, falando de seu livro.

Em 2014 Stevan mudou-se para Portugal, onde mora até hoje, mais precisamente em Lisboa, tendo antes morado em Cascais, na vila de Cuba e na cidade de beja (Alentejo). 

Em 2016 Stevan transformou sua peça O Mágico de Inox em livro, pela Editora Chiado, com belas ilustrações de Cláudia Stoy.

Em 2017, a peça teatral Veloz Cidade, de autoria de Stevan, é montada e encenada na cidade de Aljustrel (sul de Portugal), com grande sucesso de público. A plateia toda saiu emocionada.

Em 2024, Stevan lança seu sexto livro, o Pequeno Dicionário Brasileiro Português - Português Brasileiro, pela Editora Kotter Portugal, com 2 mil palavras divergentes entre o idioma falado em Portugal e o falado no Brasil.

E ele não pretende parar de escrever... 






segunda-feira, 13 de maio de 2024

Turismo Regenerativo: o que é?

Já ouviu falar de Turismo Regenerativo? É uma pequena cidade histórica no interior do Japão que faz refletir sobre como as nossas escolhas impactam o Turismo.

É impressionante encontrar pessoas realizando um trabalho lindo com um olhar mais amadurecido sobre como (re)pensar o Turismo.

Kumagawa-juku apresenta uma iniciativa que usou a arquitetura como ferramenta de transformação para implementar uma célula regenerativa de Turismo na cidade.

Casas reformadas, revitalização das ruas, envolvimento da comunidade, compromisso com a manutenção cultural e promoção da gastronomia local com insumos sazonais e regionais.

A abordagem regenerativa é uma resposta diante da percepção da necessidade de mudanças que minimizem o impacto negativo do Turismo. 

Dedicar mais tempo aos destinos, cultivar conexões com os locais e buscar por iniciativas mais responsáveis podem proporcionar lindos momentos de transformação.

Tem artigo completo no @archtrends contando como foi essa visita e encorajando você também a fazê-la! O link está no próprio reels, na bio e no site do archtrends.

E aí, gostaria de visitar o Japão? Que lugares você gostaria de conhecer?

Conhece alguma iniciativa de Turismo Regenerativo?

Compartilhe com quem você gostaria de visitar o Japão.

Salve nos seus favoritos para sempre ter à mão.

Fonte: https://www.instagram.com/alexandredisaro/


quarta-feira, 1 de maio de 2024

Franz Kafka e a boneca

Aos 40 anos, Franz Kafka (1883-1924) que nunca se casou e não tinha filhos, passeava pelo parque de Berlim quando conheceu uma jovem que chorava porque tinha perdido sua boneca favorita. Ela e Kafka procuraram a boneca sem sucesso.

Kafka disse-lhe para se encontrar lá no dia seguinte e eles voltariam atrás dela.

No dia seguinte, quando ainda não encontraram a boneca, Kafka deu à garota uma carta " escrita " pela boneca que dizia: " Por favor, não chores. Fiz uma viagem para ver o mundo. Vou te escrever sobre as minhas aventuras."

Então começou uma história que continuou até o fim da vida de Kafka.

Durante os encontros, Kafka leu as cartas da boneca cuidadosamente escritas com aventuras e conversas que a garota achava adoráveis.

Finalmente, Kafka trouxe-lhe a boneca (comprou uma) que tinha voltado a Berlim.

"não se parece nada com a minha boneca", disse a garota.

Kafka entregou-lhe outra carta em que a boneca escrevia: "minhas viagens, mudaram-me." a garota abraçou a nova boneca e trouxe-a toda feliz para casa.

Um ano depois, Kafka morreu.

Muitos anos depois, a garota adulta encontrou uma cartinha dentro da boneca. Na pequena carta assinada por Kafka, dizia:

"tudo o que você ama provavelmente será perdido, mas no final o amor voltará de outra forma."

(autor desconhecido)

Faz-me lembrar o filme "O Fabuloso Destino de Amélie Poulan" com a história do gnomo de jardim...

Imagem: internet.

TREMEMBÉ: A Hollywood dos Criminosos Brasileiros

Assisti numa sentada só a nova série "Tremembé" do Prime Vídeo. E adorei! Primeiro porque conheço Tremembé (SP) , a cidade, não o...