A bomba ameaçava vazar ou explodir a qualquer momento, o que causaria um desastre ambiental sem precedentes nos mares do planeta, começou, finalmente, a ser desativada — embora o risco persista.
Esta semana, chegou à região do porto de Hodeida, no litoral do Iemên, um grande navio petroleiro vazio, comprado pela ONU, para uma missão tão improvável quanto inédita: retirar todo o petróleo que abarrota os 34 tanques do decadente ex-petroleiro FSO Safer, ali parado há 47 anos, e que, em 2015, foi sequestrado por rebeldes da etnia hutis, que lutam contra o governo do Iêmen, e assumir o seu lugar.
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