Este ano, no dia 31 de agosto de 2023, sinalizou os 100 anos de nascimento da cantora carioca Emilinha Borba, conhecida como a "Rainha do Rádio". Ela foi uma das intérpretes mais populares do samba, marcha e choro, foi um dos principais nomes da Rádio Nacional e foi destaque no programa Recordar é TV em 2018. Na época, foi reapresentada uma entrevista dela com o cartunista Ziraldo na TVE do Rio na década de 1980. Assista abaixo.
Eu, escritor Stevan Lekitsch, Escravo da Cultura, e meus assuntos aleatórios...
sexta-feira, 22 de dezembro de 2023
sexta-feira, 1 de dezembro de 2023
MAM RJ realizou Festival Emilinha Borba
Além de ser uma das mais importantes cantoras da era do rádio, Emilinha Borba teve uma atuação importante no cinema brasileiro dos anos 40 e 50, participando de mais de 30 longas-metragens.
No ano em que Emilinha completaria 100 anos, a Cinemateca do MAM propõe uma homenagem com mostra de filmes e exibição de fotografias e objetos da artista.
quinta-feira, 30 de novembro de 2023
"Cisne Branco" da Marinha foi gravada por Emilinha
A outra música icônica é “Cisne Branco”, que é ainda mais significativa por ser o Hino da Marinha. A interpretação emocionante de Emilinha para “Cisne Branco” a consolidou como a “Preferida Permanente da Marinha”. Recentemente a Mona Vilardo regravou-a a bordo do Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico”
Letra:
Cisne Branco - Marinha do Brasil
Qual cisne branco, que em noite de Lua
Vai deslizando num lago azul
O meu navio também flutua
Nos verdes mares, de norte a sul
Linda galera que, em noite apagada
Vai navegando num mar imenso
Nos traz saudades da terra amada
Da pátria minha em que tanto penso
Quanta alegria nos traz a volta
À nossa pátria do coração
Dada por finda a nossa derrota
Temos cumprido nossa missão
Linda galera que, em noite apagada
Vai navegando num mar imenso
Nos traz saudades da terra amada
Da pátria minha em que tanto penso
Qual linda garça que aí vai cortando os ares
Vai navegando sob um belo céu de anil
Minha galera também vai cruzando os mares
Os verdes mares, os mares verdes do Brasil
(repete este trecho mais uma vez)
Quanta alegria nos traz a volta
À nossa pátria do coração
Dada por finda a nossa derrota
Temos cumprido nossa missão
Linda galera que, em noite apagada
Vai navegando num mar imenso
Nos traz saudades da terra amada
Da pátria minha em que tanto penso
Composição: Benedito Xavier De Macedo / Luiz Felipe M. De Magalhães.
A “Favorita da Marinha”
Emilinha Borba era tão adorada pelo público que ganhou o título de “Favorita da Marinha”, uma alcunha que veio não apenas de sua popularidade, mas também de suas canções dedicadas à Marinha do Brasil. Duas de suas músicas, em particular, destacam-se: “Aí Vem a Marinha” e “Cisne Branco”, ambas repletas de respeito e admiração por essa instituição.
“Aí Vem a Marinha” é uma das canções mais célebres de Emilinha Borba. Com ritmo alegre e letras que exaltam o orgulho nacional pelo trabalho da Marinha do Brasil, a canção se tornou um hino oficial.
Letra:
Alerta, vamos saudar
Aí vem a Marinha
Alerta, homens do mar
É a glória que caminha
Esquadra em formação
Com garbo a desfilar
Em linha a tripulação
Orgulhosa saudando o céu e o mar
Marcílio Dias, Minas Gerais
Belmonte, Graúnas do Luar
Singram os mares sem temer rivais
É a glória que caminha
Aí vem a Marinha!
(repete 1x)
terça-feira, 28 de novembro de 2023
Primeiro Hit de Emilinha Borba
Vocês sabem qual foi o grande primeiro Hit de Emilinha?
Foi a música gravada no ano de 1939 em dupla com o saudoso cantor Nilton Paz. "Pirulito", foi a primeira música a ter coreografia em filme, estrelado e cantado pela Carmen Miranda.😍❤️🎉🎉
A marcha é de João de Barro e Alberto Ribeiro.
Ouça a música e veja a letra abaixo:
Iaiá dá o braço pra Ioiô (Nilton)
O tempo de criança já passou, ô! (ambos)
(côro)
Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela
Quem gosta dela sou eu, hei!
(Nilton)
Agora é melhor
A gente dançar
Juntinhos assim
Se tem mais prazer
(côro)
Quem não dança o
Pi…ru…lito
Que alegria pode ter?
(repete 2x)
domingo, 26 de novembro de 2023
Os cassinos, onde surgiu Emilinha, podem voltar!
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| Cassino da Urca onde Emilinha foi crooner |
Por enquanto, porém, é possível desfrutar desse tipo de entretenimento no universo online. O sucesso do iGaming, aliás, tem feito com que muita gente confira o site para saber como fazer suas apostas.
A fama dos Cassinos
Os cassinos, ao contrário do que muita gente pensa, já foram extremamente populares no Brasil. O da Urca (foto), o do Copacabana Palace e o da Quitandinha, por exemplo, eram ambientes frequentados por diversas figuras ilustres do país – e até por estrelas internacionais, como Walt Disney e Frank Sinatra.
Diversos artistas brasileiros alavancaram suas carreiras nos principais cassinos do país. Grande Otelo, Dalva de Oliveira e Emilinha Borb, que foi crooner no Cassino da Urca, onde sua mãe trabalhava, foram alguns deles. Carmem Miranda e Dick Farney também se apresentaram nesses estabelecimentos antes de migrarem para os Estados Unidos. Na terra do Tio Sam, a primeira tornou-se um fenômeno, enquanto o segundo alcançou relativo sucesso.
Decisão Presidencial
No entanto, a atividade passou a ser proibida no Brasil em 1946, por determinação do então Presidente Eurico Gaspar Dutra. Desde então, os cassinos foram sumindo do imaginário brasileiro e passaram a estar associados a locais distantes e extravagantes, como Las Vegas, nos Estados Unidos.
Vão voltar?
Isso, porém, pode estar mudando. Afinal, desde dezembro de 2018, quando o iGaming passou a ser permitido no país, os cassinos online vêm fazendo um enorme sucesso. Com isso, o debate sobre a legalização desses ambientes físicos ganhou força e agora está sendo discutido no Congresso Nacional.
A aprovação do projeto na Câmara, em fevereiro de 2022, é um bom sinal para os defensores da atividade. De acordo com o projeto, em estados com até 15 milhões de habitantes, poderá ser levantado um cassino.
O número sobe para dois naqueles com uma população entre 15 e 25 milhões de pessoas. Já nos que têm mais de 25 milhões (hoje, apenas São Paulo se encaixa nessa categoria), haverá permissão para a construção de até três cassinos.
O texto também prevê que os cassinos deverão ficar em resorts com pelo menos 100 quartos de alto padrão – e poderão ocupar apenas 20% da área construída. Além disso, o complexo deverá abranger bares, restaurantes, centros de compras e espaços para reuniões.
Dessa forma, se o projeto também for aprovado pelo Senado, é possível que em breve os brasileiros voltem a ver cassinos na paisagem de algumas das principais cidades do país.
Fonte: https://independente.com.br/senado-deve-votar-projeto-sobre-legalizacao-dos-cassinos-ainda-em-2023/
Site: Independente.com.br
O Edifício A Noite vai virar residencial
Considerado o maior prédio da América Latina na época da sua inauguração, em 1929, foi batizado em referência ao jornal homônimo sediado no local.
O arranha-céu de 22 andares e 102 metros de altura, em estilo art déco, também foi a casa da vanguardista Rádio Nacional, a emissora de maior audiência do país na época, e ainda de consulados e do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
Inaugurado de frente para a Praça Mauá e com o cenário da Baía de Guanabara, o edifício foi projetado pelos arquitetos Joseph Gire – nome por trás do Copacabana Palace e do Hotel Glória – e Elisiário Bahiana. Em 1936, recebeu sua moradora mais conhecida: a Rádio Nacional.
Pelos corredores dos quatro andares ocupados pela emissora, passaram grandes artistas da cultura popular brasileira, como a nossa Emilinha Borba, Marlene, Dalva de Oliveira, Luiz Gonzaga, Cauby Peixoto e Elizeth Cardoso. Foi no ano de 1940 que, por conta de dívidas com o Governo Federal, passou a ser propriedade da União.
Foi tombado em 2013 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) pelas suas características arquitetônicas e históricas e se tornou ícone da região portuária da cidade.
Em 2023 foi comprado por um grupo de investidores, que transformará o prédio em um residencial com 447 unidades e, ainda, três lojas no térreo.
Fonte: https://prefeitura.rio/noticias/prefeitura-anuncia-venda-do-edificio-a-noite/
O prédio da Rádio Nacional é citado por diversas vezes no livro "Emilinha Borba - Biografia Autorizada" de Angela Cristina Ferreira.
Para adquirir basta acessar o link na Amazon: https://www.amazon.com.br/Emilinha-Borba-Angela-Cristina-Ferreira-ebook/dp/B0CKRMY24P/
terça-feira, 2 de maio de 2023
Você Sabia: que Emilinha tem vários logradouros com seu nome?
| Créditos: Jorge Santori. |
A nossa cantora, Emilinha Borba, tem vários logradouros com o seu nome espalhados pelo país, como ruas, travessas e praças. Quer saber onde?
Rio de Janeiro
Na cidade maravilhosa, possui uma Praça com seu nome, no Centro, mais precisamente na Rua do Lavradio, na altura do número 27, no cruzamento com a Avenida República do Chile.
Possui também outra rua com o seu nome no município de Magé (RJ), num parque chamado Parque dos Artistas, uma região muito arborizada da cidade.
São Paulo
Emilinha possui uma rua com o seu nome na cidade litorânea de Praia Grande (SP), que é escrita: Rua Cantora Emilinha Borba, mais precisamente no Bairro Caieiras ou Tupiry. A rua possui cerca de três quarteirões, e fica num bairro muito curioso, onde todas as ruas possuem nomes de cantores e cantoras brasileiros, como Cauby, Elis, entre outros.
Espírito Santo
Também possui uma rua com o seu nome na cidade de Cariacica (ES), no Bairro Valparaíso ou Bandeirantes, com apenas uma quadra, e sem saída.
Paraíba
Emilinha também dá nome a uma rua no Bairro Malvinas, de apenas um quarteirão, na capital paraibana, Campina Grande (PB).
Bahia
Possui uma longa rua com seu nome, na cidade de Luis Eduardo Magalhães (BA), no Bairro Aroldo da Cruz, entre várias ruas com nomes de cantores, artistas e escritores. E está também na cidade de Eunápolis (BA), no Bairro Parque da Renovação.
Ceará
Também dá nome a uma Travessa, na cidade de Fortaleza (CE), mais precisamente no Bairro Dom Lustosa.
Pernambuco
Como Rua Cantora Emilinha Borba, está em Jaboatão dos Guararapes (PE), região metropolitana do Recife, onde fica ao lado de travessas, como Pixinguinha, Cazuza, entre outros.
Imagem: Blog Antiguinho - http://antiguinho.blogspot.com/2015/11/rua-do-lavradio-gato-e-praca-emilinha.html
segunda-feira, 3 de abril de 2023
Emilinha Borba: estrela do Cassino da Urca
O Brasil já foi um país em que os cassinos faziam muito sucesso. Até a década de 1940, eles eram verdadeiros pontos de encontro de artistas, políticos e intelectuais. No entanto, acabaram proibidos por decisão do então Presidente Eurico Gaspar Dutra, que presidiu o país entre 1946 e 1951.
Se você fosse aos famosos cassinos brasileiros do início do século 20, como o do morro da Urca, do Hotel Copacabana Palace ou da Quitandinha, poderia ver alguns dos principais artistas da época se apresentando. Figuras como Grande Otelo, Dalva de Oliveira, Emilinha Borba ou mesmo Carmem Miranda costumavam ser encontradas ali. Algumas dessas celebridades estão na foto acima.
Todos os cassinos possuíam enormes palcos, onde esses artistas se apresentavam, acompanhados de orquestras, bandas, bailarinos, sem contar todos os artistas nos bastidores, como camareiras, figurinistas, maquiadores, coreógrafos. Eram fábricas de entretenimento que empregavam milhares de pessoas.
Também era possível que você desse de cara com outras celebridades, inclusive internacionais, que não vinham se apresentar, mas sim, se divertir em nossos cassinos. Nomes como Walt Disney, Orson Welles e Frank Sinatra faziam parte dessa turma. Porém, com a proibição dos jogos de azar no Brasil, essa realidade foi ficando cada vez mais distante, e as novas gerações nem sequer imaginam como os cassinos já foram populares por aqui.
Texto inspirado na matéria: https://portalmaratimba.com.br/interesse-dos-brasileiros-por-cassinos-volta-a-crescer/
Rádio Senado: Hora de Ouro - Emilinha e Marlene cantam A Bandinha do Irajá
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| Emilinha Borba e Marlene |
É justamente esta fase inicial do consumo musical de massa que a Hora de Ouro resgata, levando aos seus ouvidos gravações originais de nomes como Jacob do Bandolim, Linda Batista, Hebe Camargo, Tonico & Tinoco, Luiz Gonzaga, Zé & Zilda e Anjos do Inferno, todos presentes nesta edição do programa, além de Marlene e Emilinha Borba, Isaurinha Garcia e Nelson Gonçalves.
Música de Emilinha: no minuto 3:00.
Por Guilherme Miquelutti - Publicado em 27/10/2022.
Duração de áudio: 52:44.
Áudio para baixar: https://www12.senado.leg.br/radio/@@audio/570a349a-c0cb-4187-9844-8bfc66ade7d9?download
Dolores Club: traz a aura de Emilinha Borba
O Dolores Club é um anexo do Rio Scenarium, também de propriedade do Grupo Scenarium, mas com entrada individual. O salão, onde décadas atrás funcionou a Gafieira Humaitá Atlético Clube, foi reformado em 2002 e guarda a aura de outra grande artista brasileira: a cantora Emilinha Borba, que se apresentou no local e cujo retrato emoldurava uma das paredes.
O Dolores Club fica na Rua do Lavradio, 10, Centro, Rio de Janeiro (RJ), e funciona SOMENTE às quintas-feiras.
PS: o nome do local é em homenagem a outra cantora brasileira, Dolores Duran, mas também à tia de Plínio Fróes, empresário à frente do estabelecimento e um dos principais articuladores da revitalização da Lapa nos anos 90.
LinkTree: https://linktr.ee/doloresclub
Instagram: https://www.instagram.com/doloresclub/
Rádio Cultura faz homenagem aos 100 anos da história do Rádio
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| Auditório da Rádio Cultura – Avenida São João |
A Fundação Padre Anchieta através do site da Rádio e TV Cultura realizou 5 programas sobre a História dos 100 Anos do Rádio com o nome: "ZYR 100 – O centenário do rádio no Brasil". Em seu segundo episódio, A Consolidação do Rádio, faz homenagem à nossa Emilinha Borba.
Confira o texto abaixo:
No segundo capítulo da série, você passeia pela época de ouro do rádio no Brasil, em que os programas contam com grandes equipes e participação de orquestras contratadas, mas também conhece a mudança para a fase dos disc-jóqueis.
Os anos 1940 são marcados pela forte presença da Rádio Nacional do Rio de Janeiro. O jornalista e biógrafo de Getúlio Vargas, Lira Neto, conta como o político faz uso da emissora para irradiar seus discursos, mas também a torna a mais potente daquela década.
Homenagem à Emilinha da Rádio Nova Brasil FM
Na matéria também publicou vários links para o YouTube com músicas de Emilinha. Confira um trecho da reportagem abaixo.
Publicado em 10 de outubro de 2022.
Hoje, 10 de outubro, fazem exatamente 17 anos que Emilinha deixou a gente. A Rainha do Rádio morreu aos 82 anos, vítima de um infarto enquanto almoçava em sua casa em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro.
Além de gravar dezenas de sambas, baiões e boleros, espalhar seu carisma no cinema e animar os carnavais cariocas, Emilinha se tornou uma verdadeira lenda do rádio e seu nome ficou imortalizado na cultura brasileira.
Saiba mais em: https://novabrasilfm.com.br/notas-musicais/brasilidade/17-anos-sem-emilinha-borba/
quinta-feira, 9 de março de 2023
Stella Maria Rodrigues já foi Emilinha Borba!
Conhecida atriz de musicais, Stella já deu vida a Emilinha Borba em “Emilinha e Marlene, as Cantoras do Rádio”, sucesso encenado em 2011, ficando quase um ano em cartaz no Teatro Maison de France. Neste espetáculo de 2019, ela voltou ao universo da lendária diva, concentrando-se unicamente na história de Emilinha. A direção foi assinada por Sueli Guerra.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023
Programa da Rádio Senado: Hora de Ouro
Desta vez teremos Aracy de Almeida, Cyro Monteiro, Nelson Gonçalves, Sílvio Caldas, Marlene, Emilinha Borba, Carmen Miranda, Zilá Fonseca, Angela Maria, Augusto Calheiros, entre outros.
De Emilinha Borba, o programa toca: Baião de Dois, com o grupo Regional de Canhoto.
Ouçam em: https://www12.senado.leg.br/radio/1/hora-de-ouro/2022/09/30/aracy-de-almeida-marlene-angela-maria
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023
terça-feira, 24 de janeiro de 2023
Emilinha e o Partido Alto brasileiro
De ´´O X do problema``, composto por Noel Rosa (1910-1937), até 1978, Emilinha atravessara mais uma vez, junto a um Brasil musical, quase todos os ritmos que por aqui passaram.
Suas rumbas, seus sambas, seus boleros e suas canções com versões brasileiras fizeram de Emilinha Borba uma cantora eclética e moderna tendo como resultado sua popularidade, graças a sua simpatia e aos seus ritmos contagiantes e não repetitivos.
Recomendo à vocês, um excelente compacto em vinil lançado por Emilinha no ano de 1978 pela gravadora Anhembi, contendo 4 faixas inéditas, sambas de partido alto que na década de 1970 ganhara força através de intérpretes como Clara Nunes, Beth Carvalho e Alcione, e de seus compositores como Candeia, Monarca, Paulinho da Viola e muitos outros.
Nesse vinil podemos retratar a sutileza da cantora ao interpretar letras tão sentimentais, na faixa ´´ Escola da vida``, Emilinha faz sua volta na televisão, uma nova Emilinha, mas sendo a mesma de quando começou em 1939.
Uma cirurgia plástica no nariz e outra no rosto, fizeram com que ela se apresentasse ao público com uma nova roupagem. E por falar em roupa, uma curiosidade, essa mesma roupa serviu de modelo para a cantora Edith Veiga, onde Emilinha posou na escada de sua casa para a sessão de fotografias desse disco e de outro, que breve lançaremos aqui no site.
Faixa 1: Escola da Vida (Dora Lopes/Chico Valdez)segunda-feira, 23 de janeiro de 2023
“Primavera no Rio” (marcha, 1934) – Braguinha
Dono de um dos mais vastos e ricos repertórios da música brasileira, Braguinha, nascido no dia 29 de março de 1907, jamais aprendeu a tocar um instrumento musical, compondo suas músicas através de uma das formas mais antigas que existem, e que desde criança se aprende, o assovio. Compositor, cineasta, dublador, cantor, Braguinha trazia no apelido singelo e simples a expressão perfeita para sua alma de criança divertida e brincalhona.
Mesmo em canções que traziam versos um pouco mais reflexivos, nos quais explorava todo seu talento lírico, ao final Braguinha sempre optava pela alegria. Em 1934, Carmen Miranda lançou a marcha “Primavera no Rio”, uma das mais bonitas do repertório de Braguinha, regravada por Dalva de Oliveira e Emilinha Borba.
Ouça em:
Emilinha Borba cantando "Chiquita Bacana"
O rádio consagrou diversos intérpretes, compositores e ritmos brasileiros, principalmente entre as décadas de 30 e 50 do século passado, período conhecido como a Era do Rádio no Brasil.
A Rádio Senado fez uma seleção com essas músicas, incluindo Chiquita Bacana de Emilinha Borba.
Ouça as músicas e a Emilinha no link abaixo:
Nosso livro no site Rota Cult
A cantora de rádio, que foi considerada uma das mais populares intérpretes do século XX no Brasil, ganha biografia autorizada sobre Emilinha Borba, escrita pela historiadora Ângela Cristina Ferreira.
“Emilinha Borba – Eternamente Rainha” é uma biografia devidamente autorizada pela rainha do rádio, que em 2022, completaria 99 anos se ainda fosse viva. Emilinha Borba faleceu em 2005, aos 82 anos.Leia a matéria completa em: https://rotacult.com.br/2022/09/emilinha-borba-ganha-biografia-autorizada/
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