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quinta-feira, 15 de maio de 2025

VELOZ CIDADE: a imprudência que assombra os jovens!

No dia 1 de junho de 2019, às 21h30, os jovens atores do Grupo de Teatro da Biblioteca - NAIPE subiram ao palco do Cine Oriental na cidade de Aljustrel, em Portugal, para apresentar a peça de minha autoria: “Veloz Cidade”, 

O NAIPE representou alunos de uma turma de universitários, perto do tão esperado dia de fim de curso, exaltados com os preparativos para uma festa de despedida.

Além da cerimónia de bênção das pastas, que vai exigir muito dos alunos, eles vão ter de lidar com os seus problemas de relacionamento, de aceitação, de convivência com os pais, do envolvimento com drogas, álcool e carros velozes. No meio disto tudo, um acontecimento marcante vai uni-los e mudar o destino das suas vidas para sempre.

Stevan Lekitsch é um autor, produtor, professor e realizador teatral brasileiro, com mais de 30 anos de experiência em teatro profissional. As suas peças teatrais, destinadas a todos os públicos, desde o infantil aos adultos, e de todos os géneros, abordam temas tão diversos como a defesa do meio ambiente e a reciclagem do lixo, a religião, ou a discriminação e violência no trânsito, sendo este último o tema da peça apresentada em Aljustrel. 

Os seus textos, que já foram encenados em várias cidades e distritos do Brasil, chegam agora a Portugal. Stevan Lekitsch trabalha, atualmente, com projetos culturais e museus no Baixo Alentejo. A inspiração para o texto da peça “Veloz Cidade” deve-se ao facto de já ter perdido vários amigos em acidentes de viação. Esse drama gerou este belo texto, que homenageia todos os que partiram desta forma trágica e inesperada.

“Veloz Cidade”, com adaptação de Isabel Galope e encenação de Ângela Santos, foi representada, pelo NAIPE - grupo constituído por 13 jovens atores dos 14 aos 18 anos, que também eles contribuíram para a construção deste espetáculo.

As entradas são gratuitas. Os bilhetes para assistir ao espetáculo podem ser adquiridos na receção das Oficinas de Formação e Animação Cultural, em dias de atividades na bilheteira do Cine Oriental, ou no próprio dia do espetáculo.

O espetáculo será reposto, no dia 3 de junho, para os alunos do 3.º ciclo e secundário, ao que se seguirá uma conversa com a enfermeira, Carla Espada, que apoiou o grupo NAIPE durante o processo de construção da peça.

Fonte: https://www.mun-aljustrel.pt/6367/drama-social-em-cena-no-cine-oriental

quinta-feira, 27 de março de 2025

TEATRO: Hoje é o Dia Mundial!

O Dia Mundial do Teatro é comemorado anualmente em 27 de março.
Na qualidade de autor, diretor, produtor, iluminador e professor de Teatro, venho ressaltar o dia de hoje, Dia Mundial do Teatro.

Já escrevi uma dezena de peças teatrais, uma das minhas maiores paixões, encenadas no Brasil e em Portugal.

Peças escritas:
- "O Mágico de Inox" - encenada em São Paulo (SP), Natal (RN) e algumas outras cidades do interior de SP.
- "Dona Cleide - a funcionária por um fio" - encenada em São Paulo (SP).
- "Veloz Cidade" - encenada em Aljustrel (Portugal).
- "Eurípedes Barsanulfo" - encenada em São Pedro (SP).
- "Bisnaguinhas".

TEATRO SEMPRE!!! Viva o TEATRO!!!

Sobre a data

A comemoração, criada pelo Instituto Internacional de Teatro, recorda a data da abertura do Teatro das Nações, em Paris (França).

A data homenageia uma das artes mais antigas da humanidade: a interpretação teatral. 

Alguns antropólogos acreditam que as primeiras manifestações de interpretação teatral surgiram ainda nas sociedades humanas primitivas. Nessa época, o teatro era associado aos rituais de exorcismo dos maus espíritos ou para atrair fartura e fertilidade do solo.

Com maior entendimento do homem sobre as forças que regem a natureza, o teatro deixou de possuir um caráter ritualístico, passando a ser de cunho didático.

Na Grécia Antiga, por exemplo, os gregos faziam representações de comédias e tragédias envolvendo os deuses e deusas de sua mitologia.

No Brasil, as representações teatrais surgiram no século XVI, com encenações sobre temáticas religiosas com a intenção de catequizar a população. No entanto, os primeiros teatros começaram a surgir no país apenas com a vinda da família real portuguesa, em 1808.

Atualmente, o teatro é uma expressão artística que envolve muito mais do que atores e atrizes. Diretores, escritores, maquiadores, cenografistas e muitos outros cargos são de extrema importância para a produção de um espetáculo teatral.

No Brasil, ainda se comemora o Dia do Artista do Teatro (19 de agosto) e o Dia Nacional do Teatro (19 de setembro).

terça-feira, 17 de dezembro de 2024

TEATRO: Peça de Harry Potter que chegaria em SP em 2025 É CANCELADA!

O fenômeno teatral que quebrou recordes estava a caminho, mas foi CANCELADO. Produzido pela recém-criada VME, idealizada por Vinícius Munhoz, o fenômeno internacional Harry Potter e a Criança Amaldiçoada estava prestes a encantar o público brasileiro, oferecendo uma experiência inédita e mágica para os fãs da saga. 

A peça entraria em cartaz em 2025, com temporada que ocorreria pela primeira vez na América Latina. A partir do dia 16 de dezembro, foi possível acompanhar as novidades do espetáculo (www.harrypotteraovivo.com.br) e se inscrever para as audições  por meio das redes sociais do espetáculo (@harrypotteraovivo).

Com um histórico impressionante de mais de 11 milhões de ingressos vendidos globalmente e prêmios como nove Laurence Olivier Awards e seis Tony Awards, incluindo o de Melhor Peça, Harry Potter e a Criança Amaldiçoada se consagrou como um fenômeno internacional. 

Escrita por Jack Thorne, a peça é uma extensão mágica da história que cativou gerações. Seu roteiro explora os desafios de uma nova geração de bruxos e um épico confronto que mistura o passado e o futuro, com efeitos ilusionistas e mágicos  inovadores que vão surpreender o público.

“Trazer Harry Potter e a Criança Amaldiçoada para o Brasil é um marco não apenas para o teatro, mas para o entretenimento como um todo no país. O Brasil é o terceiro maior mercado global da franquia, e os fãs daqui construíram uma conexão única com esse universo mágico que transcende gerações. 

De livros a jogos e filmes, Harry Potter é um verdadeiro fenômeno cultural ”, afirma Vinícius Munhoz, CEO da VME. Fundada com a missão de elevar o entretenimento ao vivo no país, a VME busca proporcionar experiências inesquecíveis para fãs, marcas e clientes, transformando cada projeto em um marco cultural. 

Dados recentes ressaltam o impacto da franquia Harry Potter no Brasil. Entre janeiro e outubro de 2024, os vídeos relacionados à saga alcançaram impressionantes 1,7 bilhão de visualizações. No mesmo período, foram registradas 1,4 milhão de menções públicas online em português. A reexibição dos filmes no Brasil arrecadou R$ 9,2 milhões em bilheteria. 

O impacto cultural da saga é tão marcante que, no Brasil, há 92 pessoas registradas com o nome Hermione, segundo levantamento de 2018 do IBGE. O jogo Hogwarts Legacy foi o mais buscado no país em 2023 e o livro Cursed Child vendeu 1,5 milhão de cópias por aqui, com 10,9 mil avaliações na Amazon. 

“Nosso objetivo é proporcionar uma experiência que vá além do palco, conectando o público com a magia que conhecia antes das telas do cinema, dos jogos e dos livros”, finaliza Vinícius. 

Histórico da peça

Harry Potter e a Criança Amaldiçoada, a primeira história de Harry Potter a ser apresentada nos palcos e a oitava história da saga, teve sua estreia mundial em 2016, em Londres, e rapidamente se tornou um fenômeno global. Desde então, produções foram criadas em diversas partes do mundo e atualmente estão em cartaz em Londres, Nova York, Hamburgo, Tóquio e uma turnê norte-americana lançada em 2024 que está em Chicago. 

Reconhecida como a peça nova mais premiada da história do teatro, o espetáculo conquistou 24 prêmios no Reino Unido e 25 nos Estados Unidos, incluindo seis Tony Awards, entre eles o de Melhor Peça.

O impacto histórico inclui recordes no Guinness World Records, como a maior bilheteria semanal de todos os tempos para uma peça na Broadway e o maior sucesso de uma peça no Laurence Olivier Awards, vencendo 9 das 11 categorias. 

O texto publicado da peça já vendeu cerca de 4 milhões de cópias, tornando-se o roteiro mais vendido desde o início dos registros. Atualmente, as produções em cartaz atraem cerca de 13 mil espectadores semanalmente.

Harry Potter e a Criança Amaldiçoada é produzida mundialmente por Sonia Friedman Productions, Colin Callender e Harry Potter Theatrical Productions. Na América Latina será produzida exclusivamente pela VME, com o objetivo de impulsionar o turismo na cidade de São Paulo. 

Sinopse

É hora de acreditar em magia  novamente. Quando Albus, o teimoso filho de Harry Potter, faz amizade com o filho de seu maior rival, Draco Malfoy, uma jornada incrível começa para todos eles – com o poder de mudar o passado e o futuro para sempre. Prepare-se para uma corrida alucinante através do tempo, feitiços espetaculares e uma batalha épica, tudo trazido à vida com a magia teatral mais impressionante já vista no palco.

“Você ficará se perguntando ‘como eles fizeram isso?’ por dias.” (People Magazine)

Sobre a VME  

Idealizada por Vinícius Munhoz, a recém-criada VME nasce da vontade de elevar o entretenimento no Brasil, com conteúdos e projetos que promovam experiências memoráveis para clientes, marcas e fãs.

“Nosso propósito é transformar a vida das pessoas por meio da magia do entretenimento ao vivo, criando experiências únicas, de emoção e conexão que enriquecem a experiência humana”, comenta Munhoz – CEO da VME.

Vinicius Munhoz sempre foi apaixonado pelas artes. Produziu sua primeira peça ainda adolescente e, a partir daí, construiu uma carreira meteórica. Responsável pela direção de produção e captação de projetos como Wicked (2023 – Teatro Santander), Evita Open Air (2022 – Parque Villa-Lobos), Matilda (2023/24 – Teatro Claro SP), Escola do Rock (2019 – Teatro Santander), entre outros. Harry Potter e a Criança Amaldiçoada (2025) coroa a VME com sua primeira produção no Brasil.

A VME reuniu um time de peso com profissionais do entretenimento e do corporativo, caso da produtora Deborah Penafiel (ex-Artium/ Atelier de Cultura), a executiva c-level Thais Naufal (CMO VME / ex-Brasilprev e ex-Mercado Bitcoin), a administradora Daniela Alves (Gerente Financeira VME / ex-T4F), a publicitária Marilia Di Dio (Gerente de Conteúdo VME / ex-T4F/Atelier de Cultura) e o publicitário Renan Bonfim (Gerente de Branding & Growth VME / ex-Weber Shandwick e ex-Mercado Bitcoin).

Acompanhe o espetáculo Harry Potter e a Criança Amaldiçoada: 


REDES 

Instagram: @harrypotteraovivo 

TikTok: @harrypotteraovivo 

X: @hpotteraovivo 

Acompanhe a VME na internet:








Assessoria de Imprensa - Agência Taga

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

Carta Manifesto da SBAT e Seus Autores Contra o Uso Indevido de Obras Intelectuais por Plataformas de Inteligências Artificiais

À comunidade artística, às autoridades governamentais e à sociedade civil

A Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT) e seus associados vêm, por meio desta carta, manifestar profunda preocupação e indignação com o uso crescente e indiscriminado de obras intelectuais por grandes plataformas tecnológicas, as chamadas Big Techs, para o treinamento de modelos de inteligência artificial (IA). Esta prática desrespeita os direitos fundamentais de autores e demais criadores, afetando diretamente a integridade de suas criações e a proteção legal de suas obras.

As postagens de conteúdos originais dos autores nas redes sociais não podem e não devem pressupor concessão automática ao uso e/ou aperfeiçoamento de inteligências artificiais. Tendo em vista os termos de serviço apresentados por diversas plataformas digitais, que obrigam os criadores a cederem seus direitos autorais de forma automática ao utilizarem essas plataformas, a SBAT e seus associados protestam veementemente contra essa prática. Manifestamos nossa indignação diante desse abuso que impõe aos criadores a renúncia forçada de seus direitos, desrespeitando sua autonomia sobre o uso e a gestão de suas obras intelectuais.

O avanço da inteligência artificial e das tecnologias de processamento de dados tem trazido mudanças profundas no cenário artístico e cultural. No entanto, essas inovações tecnológicas não podem servir de justificativa para o descaso com os direitos de quem cria, inova e contribui para o patrimônio cultural e intelectual do país. A utilização de obras protegidas por direitos autorais para alimentar sistemas de IA, sem a devida autorização e remuneração dos titulares de direitos, representa uma afronta à Lei de Direitos Autorais brasileira (Lei nº 9.610/98), que assegura o direito exclusivo dos autores e demais criadores de permitir ou não o uso de suas criações, além de garantir o pagamento de retribuições justas pelo uso dessas obras.

Nosso direito à proteção intelectual é um direito fundamental, garantido pela Constituição Federal, que reconhece o papel dos autores e demais criadores como pilares do desenvolvimento cultural e científico. Quando plataformas de alcance global utilizam, sem consentimento, textos teatrais, roteiros, diálogos, personagens e outros elementos da obra dramática para treinar suas inteligências artificiais, estamos diante de uma grave violação de direitos. A Lei de Direitos Autorais, em seu artigo 68, é clara ao exigir autorização prévia para qualquer utilização pública das obras, inclusive em plataformas digitais.

As Big Techs, ao não respeitarem essa legislação, criam um ambiente de desvalorização do trabalho criativo, enfraquecendo a posição dos autores e enfraquecendo o próprio ecossistema cultural. Essas empresas, ao usarem criações artísticas para alimentar suas tecnologias de IA, retiram dos autores e demais criadores a possibilidade de participar das decisões sobre o uso de suas obras, além de negar-lhes a justa remuneração pelo uso econômico dessas criações. Trata-se de um novo capítulo de marginalização e precarização do trabalho artístico, agora no ambiente digital.

A decisão do Despacho Decisório n° 33/2024/PR/ANPD, que impôs medida preventiva à Meta Platforms (Facebook, Instagram e WhatsApp), INC sobre o uso de dados pessoais para treinamento de IA, revela o risco de diversas violações à Lei de Direitos Autorais brasileira. Entre elas, destacam-se a utilização de conteúdos protegidos sem autorização prévia, a violação da independência de modalidades de uso autorizadas, e a criação de obras derivadas sem consentimento dos autores. Além de fragilizar os direitos garantidos aos titulares, essas práticas podem incorrer em ilícitos civis e penais, conforme os artigos 102 e 104 da LDA. A SBAT, portanto, reforça a necessidade de revisão dessa decisão para garantir a proteção dos direitos autorais frente ao avanço das tecnologias de IA.

A SBAT, enquanto entidade histórica na defesa dos direitos dos autores teatrais, reforça a necessidade de um debate urgente sobre o impacto da inteligência artificial nas artes e na propriedade intelectual. É fundamental que o Brasil, por meio da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), Ministério da Cultura e demais órgãos competentes, atue para garantir que a aplicação de novas tecnologias não resulte em um desrespeito à legislação nacional e internacional sobre direitos autorais.

Exigimos que as plataformas digitais respeitem os direitos dos criadores e que se estabeleçam mecanismos claros de autorização e remuneração para o uso de obras intelectuais. A transparência e o consentimento dos titulares devem ser centrais no desenvolvimento dessas tecnologias.

A cultura e a arte não são meros insumos para o desenvolvimento de sistemas tecnológicos. São expressões da identidade humana, fruto do trabalho, da paixão e do talento de incontáveis autores que, ao longo da história, contribuíram para a formação do patrimônio cultural da humanidade. Exigimos respeito à nossa contribuição e à preservação de nossos direitos.

Assim, conclamamos não apenas nossos autores e autoridades, mas também toda a sociedade, a se unirem em defesa de uma cultura justa, que respeite a criação e os direitos daqueles que dedicam suas vidas à produção de arte e conhecimento. A proteção dos direitos autorais é um compromisso de todos nós, que valorizamos a diversidade cultural e o desenvolvimento intelectual do país. Somente com o apoio coletivo conseguiremos garantir que as vozes dos criadores não sejam silenciadas ou exploradas injustamente pelas grandes corporações tecnológicas.

Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT)
Assinada pelos Autores membros da SBAT

Brasil, 18 de outubro de 2024.

FAÇA AQUI O DOWNLOAD da Carta Manifesto da SBAT e Seus Autores Contra o Uso Indevido de Obras Intelectuais por Plataformas de Inteligências Artificiais

Sobre a SBAT

A Sociedade Brasileira de Autores Teatrais foi fundada a 27 de setembro de 1917, no Rio de Janeiro, por um grupo de escritores e intelectuais liderados pela maestrina Chiquinha Gonzaga. Entre seus associados estão milhares de autores de teatro, além de tradutores, roteiristas de audiovisual, autores de literatura em geral, encenadores, atores, cenógrafos, diretores musicais, coreógrafos e outros criadores das artes cênicas e dramáticas de todo o país.

Fonte: https://sbat.com.br/carta-manifesto-da-sbat-ia/

sábado, 20 de julho de 2024

TEATRO: Uma Homenagem da TV ao Teatro

James Corden, famoso apresentador de TV e de talk shows, celebrou a magia do teatro e dos shows ao vivo, com uma breve interrupção de Bryan Cranston, para abrir o Tony Awards de 2019. James foi acompanhado no palco pelos elencos dos musicais "Ain't Too Proud", "Tootsie" (baseado no filme LGBT+ de 1983), "Oklahoma!", "Beetlejuice", "The Prom" (também é um filme LGBT+), "Hadestown" e "Kiss Me, Kate". O 73º Tony Awards foi transmitido pela CBS e está disponível no CBS All Access.








quinta-feira, 4 de julho de 2024

Quem é Stevan Lekitsch?

Stevan Lekitsch,
51 anos, é um escritor, palestrante, jornalista, assessor de imprensa, teatrólogo paulistano que já escreveu para diversas mídias, como sites, jornais, revistas; e abrangendo várias temáticas: teatro, cinema, ecologia, meio ambiente, saúde, cultura, adolescência, diversidade, meio corporativo, entre outras.

Sobre mim...

O escritor Stevan Lekitsch é um paulistano que escreve desde os 13 anos de idade, e aos 18 começou a colaborar com várias revistas feitas para vários segmentos: saúde, cultura, turismo, adolescentes, LGBTs, entre outros.

Teve seus 2 primeiros livros publicados, pela Editora do Centro Educacional Objetivo, ainda aos 14 anos de idade: os policiais Excursão para o Inferno e Hotel dos Alpes.

Em 2005, adaptou o livro de sucesso de Nelson Luiz de Carvalho, "O 3º Travesseiro" para o teatro, ficando seis meses em cartaz no Teatro Augusta, em São Paulo, com casa lotada, e depois viajando pelo país por 2 anos consecutivos.

Já ministrou palestras sobre cinema e teatro na cidade de São Paulo (SP) e em diversas cidades do interior paulista. É produtor, roteirista, diretor de diversos filmes. Também autor e diretor de várias peças de teatro adultas e infantis.

Desde 2009 seu primeiro texto para o Teatro Infantil, a peça O Mágico de Inox está em cartaz , uma peça educativa e juvenil que fala sobre reciclagem de lixo e meio ambiente.

Em 2011, Stevan lançou o livro Cine Arco-íris - 100 anos de cinema LGBT nas telas brasileiras, com grande apoio da mídia e grande repercussão. O livro traz resenhas sobre mais de 270 filmes com temática LGBT+ que passaram nos cinemas brasileiros. Stevan dá palestras pelo Brasil sobre Cinema e especialmente sobre Cinema LGBT, falando de seu livro.

Em 2014 Stevan mudou-se para Portugal, onde mora até hoje, mais precisamente em Lisboa, tendo antes morado em Cascais, na vila de Cuba e na cidade de beja (Alentejo). 

Em 2016 Stevan transformou sua peça O Mágico de Inox em livro, pela Editora Chiado, com belas ilustrações de Cláudia Stoy.

Em 2017, a peça teatral Veloz Cidade, de autoria de Stevan, é montada e encenada na cidade de Aljustrel (sul de Portugal), com grande sucesso de público. A plateia toda saiu emocionada.

Em 2024, Stevan lança seu sexto livro, o Pequeno Dicionário Brasileiro Português - Português Brasileiro, pela Editora Kotter Portugal, com 2 mil palavras divergentes entre o idioma falado em Portugal e o falado no Brasil.

E ele não pretende parar de escrever... 






quarta-feira, 27 de março de 2024

Dia Mundial do Teatro - Lisboa tem Calçada da Fama

A Praça da Alegria, junto à Avenida da Liberdade, na cidade de Lisboa (capital de Portugal), é um lugar de tributo ao Teatro de Portugal, desde a construção do “Passeio da Fama”, em 2019.

Para assinalar o Dia Internacional do Teatro, hoje, 27 de Março, a Junta de Freguesia de Santo António prepara-se para mais um “Brinde ao Teatro”. Serão incluídos mais 33 artistas portugueses, com a inscrição dos seus nomes na calçada do Jardim Alfredo Keil, em Lisboa (Portugal).

Fica a sugestão para as Prefeituras brasileiras!

Saiba mais em: https://sbat.com.br/lisboa-tem-calcada-da-fama-para-o-teatro/

Imagem: Câmara Municipal de Lisboa – https://www.lisboa.pt/atualidade/noticias/detalhe/passeio-da-fama-homenageia-atores-no-dia-mundial-do-teatro

quarta-feira, 13 de março de 2024

Espaço Open Arts: ideal para ensaios e castings em SP

Instalado no bairro Bela Vista, em São Paulo (SP), o “Espaço Open Arts” é um espaço multifuncional para atender produções teatrais, culturais, audiovisuais e educacionais. 

Além da locação de estúdios para fotografia e vídeo para grandes e pequenas produções, o Open Arts também possui o Espaço Arena, onde pode-se criar, ensaiar e montar seu espetáculo, fazer castings, filmar, fotografar, realizar workshops, palestras ou apresentar seu trabalho.

A estrutura conta com dois estúdios, arena multiuso, sala de ensaio, camarim e uma sala de reunião. 

O propósito é prestar apoio ao desenvolvimento de projetos de arte e educação, contribuindo com as produções para a execução das atividades de forma criativa, flexível e dinâmica. Um espaço para se conhecer e usar!

Site: http://espacoopenarts.com.br/novo/

 


quinta-feira, 9 de março de 2023

Stella Maria Rodrigues já foi Emilinha Borba!


Um espetáculo emocionante! Foi o que aconteceu em 2019 no Rio de Janeiro (RJ)! 

Vivendo a lendária Emilinha Borba, Stella Maria Rodrigues cantou vários de seus sucessos e lembrou lindas e engraçadas histórias de sua vida e carreira. Esse musical levou um público de terceira idade que relembra sua história e canta junto, dança e termina num empolgante baile de Carnaval!

Vencedora do Prêmio Fita (Festa Internacional de Teatro de Angra dos Reis) 2018 como Melhor Atriz de Musical, Stella Maria Rodrigues esteve em cartaz em 2019 com o seu emocionante espetáculo “Emilinha”, que esteve no Teatro dos Quatro, no Shopping da Gávea, na Zona Sul do Rio de Janeiro.
Stella Maria Rodrigues como Emilinha Borba. Foto: Guido Giacomzzi.

Conhecida atriz de musicais, Stella já deu vida a Emilinha Borba em “Emilinha e Marlene, as Cantoras do Rádio”, sucesso encenado em 2011, ficando quase um ano em cartaz no Teatro Maison de France. Neste espetáculo de 2019, ela voltou ao universo da lendária diva, concentrando-se unicamente na história de Emilinha. A direção foi assinada por Sueli Guerra.

Neste musical, Stella reviveu episódios emblemáticos da história de Emilinha e apresentou um vasto repertório de grandes clássicos da MPB, boleros românticos e inesquecíveis marchinhas de Carnaval. Grandes sucessos como “Chiquita Bacana”, “Escandalosa”, “Asa Branca”, “Quem parte leva saudade”, “Se queres saber”, “Mulata Yê Yê Yê”, “Vai com jeito”, “Tomara que chova”, “Bandeira branca”, entre outros. O roteiro foi da própria Stella Maria Rodrigues; já os textos, de Thereza Falcão.

“Emilinha, uma das cantoras mais populares desse país, que aprendi a amar durante o musical ‘Emilinha e Marlene, as Rainhas do Rádio’. Me encanta a magia, o amor dos fãs, o repertório. Uma Época de Ouro”, afirmou Stella Maria Rodrigues.

Stella estava acompanhada no palco pela pianista e regente Cristina Bhering, pelo baterista Affonso Neto e pelo baixista Raul Oliveira. E contou com a participação do ator e cantor Fabrício Negri, que nos forneceu o vídeo acima, em alguns duetos e numa homenagem ao “Programa César de Alencar”. A eterna rival/amiga Marlene também foi homenageada no espetáculo.

Em cena, Stella Maria usou, em um de seus figurinos, um vestido original de Emilinha, cedido pelo seu fã-clube (agradecimentos ao Marinho) para o espetáculo. E no foyer, o público ainda pôde apreciar um belíssimo acervo da diva. A direção foi de Sueli Guerra, iluminação de Paulo Cesar Medeiros e a direção de produção de Valeria Macedo. A peça ficou em cartaz de 18 de abril até 23 de maio de 2019.

Músicas cantadas na peça:
. CHIQUITA BACANA – João de Barro e Alberto Ribeiro
. ESCANDALOSA -Djalma Esteves e Moacyr Silva
. PRIMAVERA NO RIO – João de Barro
. COPACABANA- Tom Jobim
. PARAÍBA – Humberto Teixeira e Luís Gonzaga
. BAIÃO DE DOIS – Humberto Teixeira e Luís Gonzaga
. ASA BRANCA – Humberto Teixeira e Luís Gonzaga
. QUI NEM JILÓ – Luís Gonzaga
. EU JÁ VI TUDO – Peterpan e Amadeu Veloso
. SE É PECADO SAMBAR – Hermínio Bello de Carvalho
. AÍ VEM A MARINHA – Moacyr Silva e Lourival Faissal
. QUEM PARTE LEVA SAUDADE – Francisco Escaramboni
. DANADA DA SAUDADE – Rutinaldo
. AQUELES OLHOS VERDES – versão de João de Barro
. AMOR DA MINHA VIDA – Rossini Pinto
. FOGUEIRA – Angela Rô Rô
. OS MEUS O,HOS SÃO TEUS – Peterpan
. SE QUERES SABER – Peterpan
. AQUARELA DO BRASIL – Ary Barroso
. OS QUINDINS DE YÁYÁ – Ary Barroso
. CABIDE DE MOLAMBO – Luiz Bitencourt e Tuiú
. SEGUE TEU DESTINO – Vicente Amar
. CANÇÃO DAS FÃS – Rutinaldo
. DEZ ANOS – Rafael Hernandes( versão de Lourival Faissal)

POUT-POURRI DE CARNAVAL
MULATA YÊ YÊ YÊ – João Roberto Kelly
CANCAN NO CARNAVAL- Carlos Cruz e Haroldo Barbosa
VAI COM JEITO – João de Barro
TOMARA QUE CHOVA – Paquito e Romeu Gentil
ISRAEL – João Roberto Kelly
MARCHA DO REMADOR – Antônio Almeida e Oldemar Magalhães
CHIQUITA BACANA- João de Barro e Alberto Ribeiro
BANDEIRA BRANCA – Max Nunes e Laercio Alves

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Estreia o musical "As Rainhas do Rádio" em Dois Vizinhos (PR)

Estreia o musical "As Rainhas do Rádio" em Dois Vizinhos (PR)

Estreia na quinta-feira (27) e segue até sábado (29) o musical “As Rainhas do Rádio”, promovido pela Secretaria de Educação, Cultura e Esportes, através do Departamento de Cultura, que será apresentado sempre às 20 horas no Centro Cultural Arte e Vida.

O espetáculo vai apresentar a história das cantoras que marcaram a música brasileira nas décadas de 30, 40 e 50, por meio do concurso Rainha do Rádio, realizado na Rádio Nacional.

O rádio, principal meio de comunicação na década de 30, criou os primeiros ídolos da música no país. Os artistas ligados a esse meio de comunicação passaram a influenciar costumes e comportamento em seu público. Com a criação do Concurso "Rainha do Rádio" em 1937, surge um cenário propício para o lançamento de novas cantoras, que por sua vez movimentaram uma indústria cultural ainda em nascimento (discos, revistas, jornais, comerciais, etc).

O espetáculo tem direção musical de Jades Henrique e direção cênica de Gilvana Schmoeller, e apresentará ao público o repertório eternizado nas vozes dessas cantoras eleitas nos concursos, especialmente das cantoras Linda Batista, Marlene, Dalva de Oliveira, Angela Maria e Emilinha Borba.

Fonte: Portal Educadora com assessoria

Saiba mais em: https://educadoradv.com.br/noticia/16730

Assista entrevista no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=-oxuvo_qb1U

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Dia Nacional do Teatro - 19 de setembro

Dia Nacional do Teatro - 19 de setembro

O Dia Nacional do Teatro é comemorado em 19 de setembro.

Esta data é destinada a homenagear uma das manifestações artísticas mais antigas da humanidade, em especial os artistas brasileiros desta área.

A primeira forma de teatro surgiu no Oriente, apesar de ser um conceito de teatro relacionado com rituais religiosos. O teatro como forma de arte surgiu na Grécia Antiga.

Teatro é um termo de origem grega que designa simultaneamente o conjunto de peças dramáticas para apresentação em público e o edifício onde são apresentadas essas peças. É uma forma de arte na qual um ou vários atores apresentam uma determinada história que desperta na plateia sentimentos variados.

Teatro no Brasil

No Brasil, o teatro nasceu no século XVI, e tinha como objetivo espalhar a crença religiosa.

Porém, o teatro como forma de entretenimento só começou a ser comum no Brasil após a chegada da Família Real Portuguesa, em 1808. Naquela época, o rei costumava convidar companhias de teatro estrangeiras para fazer as suas apresentações para a nobreza.

No entanto, em meados do século XIX começam a surgir os primeiros grupos de teatro nacionais, principalmente no gênero cômico.

Mais tarde, esta manifestação artística sofreu um retrocesso significativo por causa da censura imposta pela ditadura militar. O fim da ditadura militar significou um novo fôlego e uma nova relevância para os artistas e para o teatro.

Em 19 de setembro, de acordo com o Projeto de Lei nº 6.139/13, aprovado na Câmara dos Deputados, também é celebrado o "Dia Nacional do Teatro Acessível”.

Além dessas datas, no dia 20 de março também se comemora o Dia Nacional do Teatro para a Infância e Juventude.

TREMEMBÉ: A Hollywood dos Criminosos Brasileiros

Assisti numa sentada só a nova série "Tremembé" do Prime Vídeo. E adorei! Primeiro porque conheço Tremembé (SP) , a cidade, não o...