Mostrando postagens com marcador RÁDIO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador RÁDIO. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 30 de novembro de 2023

A “Favorita da Marinha”

Emilinha Borba era tão adorada pelo público que ganhou o título de “Favorita da Marinha”, uma alcunha que veio não apenas de sua popularidade, mas também de suas canções dedicadas à Marinha do Brasil. Duas de suas músicas, em particular, destacam-se: “Aí Vem a Marinha” e “Cisne Branco”, ambas repletas de respeito e admiração por essa instituição.


“Aí Vem a Marinha” é uma das canções mais célebres de Emilinha Borba. Com ritmo alegre e letras que exaltam o orgulho nacional pelo trabalho da Marinha do Brasil, a canção se tornou um hino oficial.

Letra:

Alerta, vamos saudar
Aí vem a Marinha

Alerta, homens do mar
É a glória que caminha

Esquadra em formação
Com garbo a desfilar

Em linha a tripulação
Orgulhosa saudando o céu e o mar

Marcílio Dias, Minas Gerais
Belmonte, Graúnas do Luar

Singram os mares sem temer rivais
É a glória que caminha
Aí vem a Marinha!

(repete 1x)

Fonte: https://www.defesaemfoco.com.br/emilinha-borba-uma-jornada-musical-no-centenario-da-favorita-da-marinha/

segunda-feira, 3 de abril de 2023

Homenagem à Emilinha da Rádio Nova Brasil FM

Homenagem à Emilinha da Rádio Nova Brasil FM
No ano de 2022, a Rádio Nova Brasil FM fez uma homenagem à Emilinha Borba em seu site, com um texto e um programa em áudio também. 

Na matéria também publicou vários links para o YouTube com músicas de Emilinha. Confira um trecho da reportagem abaixo.

Publicado em 10 de outubro de 2022.

Hoje, 10 de outubro, fazem exatamente 17 anos que Emilinha deixou a gente. A Rainha do Rádio morreu aos 82 anos, vítima de um infarto enquanto almoçava em sua casa em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro.

Além de gravar dezenas de sambas, baiões e boleros, espalhar seu carisma no cinema e animar os carnavais cariocas, Emilinha se tornou uma verdadeira lenda do rádio e seu nome ficou imortalizado na cultura brasileira.

Saiba mais em: https://novabrasilfm.com.br/notas-musicais/brasilidade/17-anos-sem-emilinha-borba/

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Dia Mundial do Rádio: 13 de Fevereiro.

Dia Mundial do Rádio: 13 de Fevereiro.

O Dia Mundial do Rádio é comemorado anualmente em 13 de Fevereiro. 

A data tem o objetivo de conscientizar os grandes grupos radiofônicos e as rádios comunitárias da importância do acesso à informação, da liberdade de gênero e expressão dentro deste setor da comunicação. 

Entre os meios de comunicação tecnológicos que existem na atualidade, o rádio continua a ser o que atinge as maiores audiências, continuando a adaptar-se às novas tecnologias e aos novos equipamentos. O rádio funciona seja como uma ferramenta de apoio ao debate e comunicação, na promoção cultural ou em casos de emergência social.

A rádio esteve presente acompanhando os principais acontecimentos históricos mundiais e hoje continua a ser um meio de comunicação fundamental.

Origem do Dia Mundial do Rádio

O Dia Mundial do Rádio é comemorado em 13 de Fevereiro em homenagem à primeira emissão de um programa da United Nations Radio (Rádio das Nações Unidas), em 1946. A transmissão do programa foi em simultâneo para um grupo de seis países. 

A data foi criada e oficializada em 2011, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). O primeiro Dia Mundial do Rádio foi celebrado apenas em 2012. 

Ainda se comemora também, no dia 05 de Novembro o Dia do Radioamador, e no dia 07 do mesmo mês o Dia do Radialista.

Fonte: https://www.calendarr.com/brasil/dia-mundial-do-radio/ 

segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Emilinha Borba cantando "Chiquita Bacana"


O rádio consagrou diversos intérpretes, compositores e ritmos brasileiros, principalmente entre as décadas de 30 e 50 do século passado, período conhecido como a Era do Rádio no Brasil. 

Para termos uma noção deste longínquo e instigante universo musical, nesta edição da Hora de Ouro alguns sucessos dessa época, entre eles a valsa Rosa, de Pixinguinha, gravada por Orlando Silva, em 1937; o samba Falsa Baiana, composto por Geraldo Pereira, na voz de Cyro Monteiro e o baião Adeus Maria Fulô, de Humberto Teixeira e Sivuca, gravado por Carmélia Alves em 1951.

A Rádio Senado fez uma seleção com essas músicas, incluindo Chiquita Bacana de Emilinha Borba. 

Ouça as músicas e a Emilinha no link abaixo:

https://www12.senado.leg.br/radio/1/hora-de-ouro/2022/09/23/classicos-das-decadas-de-1930-1940-e-1950

Da Era de Ouro aos podcasts

Linha do Tempo do Rádio - Da Era de Ouro aos podcasts

A estátua do Cristo Redentor ainda nem existia quando uma emissora instalada no morro do Corcovado, no Rio de Janeiro, fez a primeira transmissão de rádio da história do País. 

Foi um pronunciamento do presidente Epitácio Pessoa, a 7 de setembro de 1922, parte dos festejos do centenário da Independência.

Na década de 1930 a tecnologia espalhou-se pelo País, levando à criação de emissoras em Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. Com a disseminação cada vez maior dos aparelhos, teve início a “Era de Ouro”, marcada pelo sucesso de intérpretes como Ary Barroso, Lamartine Babo, Orlando Silva, Marlene e Emilinha Borba, entre tantos outros.

Leia mais em: https://istoe.com.br/o-radio-faz-100-anos/

EBC faz programas em homenagem ao Rádio

EBC faz programas em homenagem ao Rádio

A EBC (Empresa Brasileira de Comunicação) fez uma série de programas em formato de áudio, para contar a história do Rádio e homenagear os seus 100 anos de existência. Num deles, destaca o concurso de Rainha do Rádio, do qual Emilinha Borba participou e ganhou algumas vezes. Veja abaixo o texto e o áudio:

(reprodução do site)

Um dos maiores sucessos, de todos os tempos, do rádio brasileiro foi o concurso para eleger a Rainha do Rádio, criado na década de 30. A cantora Linda Batista foi campeã por 12 anos. Mas, em 1948, sua irmã, Dircinha Batista, pega a coroa e é eleita a Rainha do Rádio. 

A partir de 1949, o voto passou a ser comprado para arrecadar dinheiro para a construção do Hospital do Radialista. Com isso foi criada a maior rivalidade que já existiu no rádio brasileiro: Emilinha Borba e Marlene. Até hoje ecoam as histórias de cantoras como Linda e Dircinha Batista, Marlene, Dalva de Oliveira, Emilinha Borba, Angela Maria e Dóris Monteiro com fãs até hoje apaixonados.

Ouça o áudio do programa: https://audios.ebc.com.br/91/91407dc1cf5dbe56d9435775bb748e07.mp3

Reportagem e locução: Alessandra Bastos

Produção: Denise Oliveira

Sonoplastia: José Maria Pardal

Fonte: https://radios.ebc.com.br/e-tudo-brasil/2022/09/100-anos-de-radio-no-brasil-rainhas-do-radio-fizeram-historia-e-alegria-dos

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Estreia o musical "As Rainhas do Rádio" em Dois Vizinhos (PR)

Estreia o musical "As Rainhas do Rádio" em Dois Vizinhos (PR)

Estreia na quinta-feira (27) e segue até sábado (29) o musical “As Rainhas do Rádio”, promovido pela Secretaria de Educação, Cultura e Esportes, através do Departamento de Cultura, que será apresentado sempre às 20 horas no Centro Cultural Arte e Vida.

O espetáculo vai apresentar a história das cantoras que marcaram a música brasileira nas décadas de 30, 40 e 50, por meio do concurso Rainha do Rádio, realizado na Rádio Nacional.

O rádio, principal meio de comunicação na década de 30, criou os primeiros ídolos da música no país. Os artistas ligados a esse meio de comunicação passaram a influenciar costumes e comportamento em seu público. Com a criação do Concurso "Rainha do Rádio" em 1937, surge um cenário propício para o lançamento de novas cantoras, que por sua vez movimentaram uma indústria cultural ainda em nascimento (discos, revistas, jornais, comerciais, etc).

O espetáculo tem direção musical de Jades Henrique e direção cênica de Gilvana Schmoeller, e apresentará ao público o repertório eternizado nas vozes dessas cantoras eleitas nos concursos, especialmente das cantoras Linda Batista, Marlene, Dalva de Oliveira, Angela Maria e Emilinha Borba.

Fonte: Portal Educadora com assessoria

Saiba mais em: https://educadoradv.com.br/noticia/16730

Assista entrevista no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=-oxuvo_qb1U

27 de outubro: DIA MUNDIAL DO PATRIMÔNIO AUDIOVISUAL

 

Hoje, 27 de outubro, é o DIA MUNDIAL DO PATRIMÔNIO AUDIOVISUAL. Ele foi escolhido pela UNESCO a 27 de outubro de 1980 na Assembleia Geral de Belgrado. A entidade adotou a Recomendação para a Salvaguarda e a Conservação das Imagens em Movimento, para aumentar a conscientização sobre a importância e os riscos de preservação dos documentos sonoros e audiovisuais, e para a necessidade urgente de os proteger.

Os documentos audiovisuais como filmes, programas de rádio e televisão, e gravações de áudio e vídeo, são patrimônio de todos, identificativos de uma cultura, e contêm informação chave dos séculos XIX, XX e XXI, que formam parte da história do homem.

Para celebrar a data várias instituições organizam debates sobre a conservação e a valorização do cinema e do audiovisual, assim como são exibidos grandes filmes da história do cinema.

A UNESCO encoraja os arquivos audiovisuais de todo o mundo para se juntarem à celebração, apresentando as suas valiosas coleções, como parte de um esforço internacional para promover o valor do património audiovisual.

Texto: Stevan Lekitsch

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Cem anos do rádio no Brasil: as Rainhas do Rádio

Cem anos do rádio no Brasil: as Rainhas do Rádio

Um dos maiores sucessos de todos os tempos do rádio brasileiro foi o concurso para eleger a Rainha do Rádio, criado na década de 1930, por uma revista chamada Sintonia.

A primeira premiação ocorreu no Iate Laranjeiras, um barco carnavalesco que ficou ancorado na esplanada do Castelo, no Rio de Janeiro. Linda Batista foi a campeã e ficou com o título por 12 anos.

O concurso, então realizado pela Associação Brasileira de Rádio, ficou mais competitivo e acabou criando a rivalidade mais famosa e duradoura do rádio nacional.

Com a mudança nas regras do concurso, os votos passaram a ser comprados, e Marlene foi procurada pela cervejaria Antarctica que estava lançando o guaraná Caçula.

Para promover a marca, a empresa resolveu patrocinar sua campanha e Marlene foi eleita a Rainha do Rádio com 529.982 votos.

Emilinha Borba, que era a franca favorita, ficou em terceiro lugar depois de Ademilde Fonseca.

A rivalidade entre os fãs de Marlene e Emilinha contribuiu expressivamente para a popularidade espantosa de ambas as cantoras pelo país.

Elas fizeram, inclusive, gravações em dueto naquele ano, como o samba Eu já vi tudo, de Amadeu Veloso e Peter Pan.

A Revista do Rádio promoveu também eleições estaduais e, em 1953, Isaurinha Garcia foi eleita a Rainha do Rádio em São Paulo.

No Rio, o primeiro Rei do Rádio foi o cantor Francisco Carlos, em 1958.

No final da década de 1950, com a chegada da televisão, os concursos de Rei e Rainha do Rádio já não influenciavam tanto na construção das carreiras de sucesso dos grandes artistas nacionais.

Mas até hoje eles ecoam as trajetórias de cantoras icônicas, como Linda e Dircinha Batista, Marlene, Dalva de Oliveira, Emilinha Borba, Ângela Maria e Dóris Monteiro, que despertavam paixões fervorosas nos corações de seus fãs.

***

O post Cem anos do rádio no Brasil: as Rainhas do Rádio apareceu primeiro em Portal Amirt.

Postado originalmente por: Portal AMIRT - http://portalamirt.com.br/wp-content/uploads/2022/09/100_anos_radio_-_pgm44_rainhas_do_radio_mec.mp3?_=3

Fonte: https://www.sistemampa.com.br/direto-da-amirt/cem-anos-do-radio-no-brasil-as-rainhas-do-radio/

sábado, 10 de setembro de 2022

Sony Music disponibiliza álbuns de cantores da "Era do Rádio"

A cantora Emilinha Borba (1923-2005) | Foto: Sony Music / The Music Journal
A cantora Emilinha Borba (1923-2005) |
Foto: Sony Music / The Music Journal

Há 100 anos, no dia 7 de setembro de 1922, ocorreu a primeira transmissão radiofônica oficial do Brasil. Em meio às comemorações do centenário da independência do país, foi montada uma "exposição internacional", com pavilhões de vários países.

No estande dos Estados Unidos foi transmitido por alto-falantes um discurso meio difuso do então presidente Epitácio Pessoa (1865-1942), que poucos entenderam devido ao burburinho do evento, e fora dali, o mesmo também foi ouvido precariamente nas cidades de Niterói e Petrópolis, no estado do Rio, e na cidade de São Paulo.

O que se deu a partir daí foi um desenvolvimento gradual de nosso primeiro grande veículo de comunicação de massa. É justamente esta efeméride que o marketing estratégico da gravadora Sony Music Brasil homenageia agora na serie Vozes do Rádio.

Saiba mais em: https://www.terra.com.br/diversao/musica/sony-music-disponibiliza-100-albuns-de-cantores-da-era-do-radio-em-streaming,f314b7b963550a85cbf11fe5a77320d34wdbb6vw.html?fbclid=IwAR0w52mxns2cJfBaeRr4BM4fyLapHm4rthfk6cW2-tJE0-1PGWO5gdB1OcM

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

Rogéria iniciou carreira com Emilinha Borba

Rogéria iniciou carreira com Emilinha Borba

Há cinco anos, o Brasil perdia uma de suas artistas mais irreverentes, icônicas e múltiplas: Rogéria. Como forma de homenagear a sua trajetória artística repleta de alegria e bom humor, o Canal Brasil exibe neste domingo, 4, às 10h30, o documentário ''Rogéria -- Senhor Astolfo Barroso Pinto'', de Pedro Gui. O filme ganhou o prêmio de Director Recognition no Los Angeles Brazilian Film Festival 2018, além de ter sido o grande vencedor no DIGO (Festival Internacional da Diversidade Sexual de Goiânia) no mesmo ano.

Atriz, cantora e maquiadora, Rogéria iniciou a carreira no mundo das artes como jurada no auditório da Rádio Nacional em programas estrelados pela cantora Emilinha Borba, de quem era grande fã. Em 1979, recebeu o Troféu Mambembe, pelo espetáculo que fez ao lado de Grande Otelo. Rogéria também foi apresentadora do Canal Brasil, quando comandou o programa de entrevistas “Com Frescura”, em 2013. No documentário que será exibido neste fim de semana, será possível conhecer um pouco mais sobre a sua vida, além de entender melhor a sua dualidade entre a artista real e a personagem que demonstrava em seus projetos. O filme passeia ainda por todos os momentos de sua vida de transformista, além de contar com depoimentos de diversos artistas brasileiros renomados, como Betty Faria, Jô Soares e Bibi Ferreira.

Fonte: https://www.ouniversodatv.com/2022/09/canal-brasil-exibe-neste-domingo-4.html

Pérolas do Rádio: Marlene e Emilinha Borba

Marlene e Emilinha Borba

A Rádio Senado fez um programa chamado "Curta Musical" sobre As Rainhas do Rádio, selecionado para as comemorações do Centenário do Rádio no Brasil, transmitido pela primeira vez em sete de setembro de 1922.

Uma das músicas que tocou no programa se chama "Eu Já Vi Tudo", um dueto histórico de Marlene e Emilinha Borba.

Ouça essa pérola em: https://www12.senado.leg.br/radio/1/curta-musical/2022/09/01/centenario-do-radio-2013-rainhas-do-radio

Para ouvir no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=3OVCEIrvRok



quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Programa Casé: Emilinha esteve lá

Emilinha Borba e César de Alencar nos estúdios da Rádio Nacional - Acervo EBC
Acervo EBC. Direitos reservados.

Ligar o aparelho de rádio e conhecer novos artistas que estão despontando na música popular brasileira. Ou, quem sabe, rir um pouco de esquetes que lembram o cotidiano - ou até se assustar com histórias sobrenaturais? Desde seus primórdios, as rádios do Brasil surgiram como opção de entretenimento para os ouvintes, que, através dos aparelhos, sentiam-se próximos de apresentadores e artistas.

A música esteve sempre presente, embora no início fosse voltada para públicos mais abastados. Mas, na década de 1930, um vendedor de aparelhos de rádios mudou a forma de se fazer o veículo. Ademar Casé morava no Rio de Janeiro e teve uma ideia para se destacar nas vendas dos aparelhos da Phillips: deixá-los na casa dos ouvintes por alguns dias, para que os moradores testassem. Quando ele voltava para buscar, encontrava novos fãs do meio de comunicação. Assim, bateu recordes e propôs uma ideia: comprar um horário para ter seu próprio programa na emissora do grupo.

Influenciado pelas transmissões de emissoras do exterior que ouvia em um aparelho de ondas curtas, Casé construiu o primeiro programa moderno de rádio no Brasil. “O Programa Casé tinha música, poesia, humor e informação", relembra o jornalista Rafael Casé, neto de Ademar e autor do livro Programa Casé - o rádio começou aqui. 

Quando entrou no ar, em 1932, o Programa Casé ficava quatro horas no ar - mas chegou a ter até 12 horas de duração. A atração passou por várias emissoras além da Phillips, como a Mayrink Veiga, a Sociedade do Rio de Janeiro, Transmissora e Tupi, e terminou somente com a chegada da TV.

Os novos talentos

Com mais aporte financeiro, as rádios podiam investir em programas como os de auditório, que colocava os ouvintes dentro das emissoras durante as irradiações. Além de apresentações com cantores já famosos, como Emilinha Borba, Marlene e Dalva de Oliveira, esse formato trazia para os palcos dramaturgia, show de calouros, jogos de perguntas e respostas e outras atrações.

Saiba mais em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-08/cem-anos-do-radio-no-brasil-da-musica-ao-riso-radio-conquista-o-povo

quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Emilinha Borba

Emilinha Borba - Eternamente Rainha


Capa do livro Emilinha Borba - Eternamente Rainha, de Angela Cristina Ferreira. E de um chão de esteira, raiou a Estrela...

TREMEMBÉ: A Hollywood dos Criminosos Brasileiros

Assisti numa sentada só a nova série "Tremembé" do Prime Vídeo. E adorei! Primeiro porque conheço Tremembé (SP) , a cidade, não o...