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quinta-feira, 15 de maio de 2025

TAUBATÉ: vem aí mais uma LENDA URBANA!

Prepare-se para conhecer um mistério que atravessa gerações! Baseado numa história que até hoje arrepia moradores do bairro Jardim Baronesa, o filme-documentário A “LENDA” DA BARONESA DE TAUBATÉ mistura realidade e imaginação, simulações cinematográficas e depoimentos, trazendo à tona uma narrativa que assombra Taubaté desde o século XIX.

Será apenas uma lenda... ou não?

Com estreia marcada para agosto, lançamos agora o primeiro teaser oficial desse projeto instigante, idealizado por Dimas Oliveira Junior, com argumento de Stevan Lekitsch, Marcelo Caltabiano e Dimas Oliveira Junior.

🎥 Ficha Técnica:

Caracterização Visual: Joel Crosariol

Direção de Fotografia: Marcelo Caltabiano

Edição e Finalização: João Pedro Areco

Produção Executiva: Rafael Prando

Direção e Idealização: Dimas Oliveira Junior

🎭 Elenco:

Ketlin Do Ó, Diego Baldon, Cintia Silva, MissLene Trajano, Dedé Duarte, Mara Barbosa, Fabrício Castro, Fabiano Corrêa, Mateus Peixoto, Benedito Dimas Ferreira, Ricardo Machado Gardin, Lucas Jesuz, Mateus Barbosa e Monique Reis.

PNAB 2024/AUDIOVISUAL-TAUBATÉ

Fique atento... essa é só a primeira sombra do que está por vir. 🌒

#ALendaDaBaronesa #CinemaDocumental #TeaserOficial #Taubaté #FilmeBrasileiro #CulturaValeDoParaíba


Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=qg3MQgpG-fM

terça-feira, 6 de maio de 2025

TAUBATÉ: Baronesa e o poder das lendas — o cinema ressuscita o que a cidade quase esqueceu


Enquanto o Brasil vive sua eterna novela de apagar o passado e cancelar o presente, Taubaté resolveu fazer o caminho inverso: olhar com charme para suas lendas urbanas, dar voz ao que ficou no imaginário popular e, claro, transformar tudo em cinema. Sim, cinema.

"A Lenda da Baronesa de Taubaté", um docudrama quente como café coado em coador de pano, chega para mostrar que nem só de saci vive o folclore brasileiro. Tem também baronesa. E que baronesa! Uma mulher à frente de seu tempo — poderosa, enigmática, que no século XIX afrontou os poderosos de batina e de gravata.

O projeto, que mistura depoimentos reais com cenas de simulação dignas de novela de época, tem um elenco que veio de vários cantos: São Paulo, Americana, Caçapava e, claro, Taubaté. Todos eles movidos por uma só paixão: representar histórias que importam.

Assinando a adaptação para o audiovisual, o trio Dimas Oliveira Junior, Marcelo Caltabiano e Stevan Lekitsch criou uma trama divertida, cheia de ironias que só o tempo explica — ou piora. Porque, se tem uma coisa que não muda no Brasil, é essa velha mania de uns quererem levar vantagem sobre os outros.

O time de cena é um show à parte: Diego Baldon e Ketlin Do Ó protagonizam com entrega, e são acompanhados por nomes como Cintia Silva, MissLene Trajano, Dedé Duarte, Monique Reis, Lucas Jesuz, Fabrício Castro, Mara Barbosa, Mateus Barbosa, Mateus Peixoto, Ricardo Machado Gardin, Benedito Dimas Ferreira  e mais uma trupe de artistas que seguram o rojão com talento e humor.

Com apoio da Secretaria de Cultura de Taubaté, Faculdade Anhanguera e o sempre atento T7 News, o projeto mostra como a PNAB — Política Nacional Aldir Blanc — está ajudando a manter viva a chama da arte local.

A estreia está marcada para julho de 2025, e vem aí com direção de fotografia do craque Marcelo Caltabiano, produção visual do refinado Joel Crosariol, produção executiva do incansável Rafael Prando, e direção artística do idealizador Dimas Oliveira Junior — uma produção do Ponto de Cultura Magdalena Guisard com coprodução do Coletivo Cultural Rosina Pagan.

Com esse time, essa história e esse espírito, a Baronesa promete. Não só reviver uma lenda, mas colocar Taubaté de novo no mapa do bom cinema cultural.

Fonte: https://t7news.com.br/colunas/post/taubate-baronesa-e-o-poder-das-lendas-o-cinema-ressuscita-o-que-a-cidade-quase-esqueceu

Saiba mais em: https://stevanlekitsch.blogspot.com/2025/05/baronesa-vem-ai-mais-uma-lenda-de.html

segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Dia do Saci: 31 de Outubro

Dia do Saci: 31 de Outubro

O Dia do Saci é comemorado anualmente em 31 de outubro.

A data homenageia o Saci-Pererê, figura mitológica do imaginário folclórico brasileiro.

O Dia do Saci foi criado com o intuito de ajudar a valorizar o folclore nacional, em vez do Dia das Bruxas (Halloween), que é celebrado no mesmo dia, e nada tem a ver com a cultura brasileira.

Origem do Dia do Saci

Com o objetivo de fazer resistência à cultura norte-americana, a Comissão de Educação e Cultura elaborou o Projeto de Lei Federal nº 2.479, de 2013, que institui o 31 de Outubro como sendo o Dia do Saci.

No entanto, a Lei nº 11.669, de 13 de Janeiro de 2004, já oficializava o dia 31 de Outubro como Dia do Saci no estado de São Paulo.

Várias outras cidades também já decretaram leis que oficializam a data, com o mesmo intuito de reforçar a cultura e folclore nacional.

Atividades para o Dia do Saci

Em vez de sair pelas ruas fantasiado com as roupas típicas do Halloween norte-americano, no Dia do Saci as pessoas podem optar por fantasias que caracterizem os seres sobrenaturais do folclore brasileiro. São exemplos: o Saci-Pererê, a Matinta Pereira, o Curupira, a Caipora, entre outros.

Entre algumas das atividades interessantes para partilhar com as crianças no Dia do Saci, destaca-se:

  • Contar histórias sobre as lendas nacionais;
  • Fazer uma peça de teatro com o Saci-Pererê como personagem principal;
  • Fazer desenhos do Saci e das demais figuras mitológicas da cultura brasileira;
  • Recriar a lenda do Saci-Pererê, incentivando a criatividade das crianças.

A Lenda do Saci-Pererê

Há quem diga que a lenda do Saci surgiu no sul do Brasil, em meados do século XVII. Lá havia histórias populares que narravam as travessuras de um pequeno índio de rabo, que assustava os animais e destruía plantações.

Porém, quando a lenda chegou ao norte do país, as características do personagem mudaram. Passou a ser negro, usar um gorro vermelho e a fumar um cachimbo (por influência da cultura africana na região). A lenda também descreve o Saci como tendo apenas uma perna, pois a outra teria perdido em uma luta de capoeira.

A lenda do Saci-Pererê é transmitida ainda hoje de geração em geração nas comunidades rurais do Brasil, principalmente.

O mito ficou conhecido graças aos livros de Monteiro Lobato, com destaque para "O Sítio do Pica-Pau Amarelo", que teve sua adaptação para a TV e tornou as histórias do Saci conhecidas em todos os cantos do Brasil.


 

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