quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Programa Casé: Emilinha esteve lá

Emilinha Borba e César de Alencar nos estúdios da Rádio Nacional - Acervo EBC
Acervo EBC. Direitos reservados.

Ligar o aparelho de rádio e conhecer novos artistas que estão despontando na música popular brasileira. Ou, quem sabe, rir um pouco de esquetes que lembram o cotidiano - ou até se assustar com histórias sobrenaturais? Desde seus primórdios, as rádios do Brasil surgiram como opção de entretenimento para os ouvintes, que, através dos aparelhos, sentiam-se próximos de apresentadores e artistas.

A música esteve sempre presente, embora no início fosse voltada para públicos mais abastados. Mas, na década de 1930, um vendedor de aparelhos de rádios mudou a forma de se fazer o veículo. Ademar Casé morava no Rio de Janeiro e teve uma ideia para se destacar nas vendas dos aparelhos da Phillips: deixá-los na casa dos ouvintes por alguns dias, para que os moradores testassem. Quando ele voltava para buscar, encontrava novos fãs do meio de comunicação. Assim, bateu recordes e propôs uma ideia: comprar um horário para ter seu próprio programa na emissora do grupo.

Influenciado pelas transmissões de emissoras do exterior que ouvia em um aparelho de ondas curtas, Casé construiu o primeiro programa moderno de rádio no Brasil. “O Programa Casé tinha música, poesia, humor e informação", relembra o jornalista Rafael Casé, neto de Ademar e autor do livro Programa Casé - o rádio começou aqui. 

Quando entrou no ar, em 1932, o Programa Casé ficava quatro horas no ar - mas chegou a ter até 12 horas de duração. A atração passou por várias emissoras além da Phillips, como a Mayrink Veiga, a Sociedade do Rio de Janeiro, Transmissora e Tupi, e terminou somente com a chegada da TV.

Os novos talentos

Com mais aporte financeiro, as rádios podiam investir em programas como os de auditório, que colocava os ouvintes dentro das emissoras durante as irradiações. Além de apresentações com cantores já famosos, como Emilinha Borba, Marlene e Dalva de Oliveira, esse formato trazia para os palcos dramaturgia, show de calouros, jogos de perguntas e respostas e outras atrações.

Saiba mais em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-08/cem-anos-do-radio-no-brasil-da-musica-ao-riso-radio-conquista-o-povo

segunda-feira, 22 de agosto de 2022

22 de agosto é o Dia do Folclore

22 de agosto é o Dia do Folclore

O dia 22 de agosto é o Dia do Folclore, comemoração que recorda o dia em que a palavra folclore foi usada pela primeira vez no ano 1846. Quem o fez foi o pesquisador britânico William John Thoms (1803-1885).

O pesquisador uniu as palavras inglesas folk (que significa “povo”) e lore (que quer dizer “conhecimento”). Assim, folclore ganhou o significado literal de "conhecimento do povo" ou "aquilo que o povo faz".

Como surgiu o dia do folclore no Brasil?

O dia do folclore brasileiro foi definido oficialmente através do Decreto nº 56.747, de 17 de agosto de 1965, aprovado pelo Congresso Nacional. A partir de então, conforme definia a lei, o dia 22 de agosto passou a ser celebrado como o Dia do Folclore em todo o país.

A preocupação em sistematizar e divulgar o folclore brasileiro ganhou força no começo do século XX no Brasil. Durante a Semana de Arte Moderna, em 1922, várias obras apresentadas tiveram como inspiração o folclore brasileiro.

Anos depois, em 1947 foi criada a Comissão Brasileira de Folclore e, posteriormente, as comissões estaduais. Em 1951, o 1º Congresso Brasileiro de Folclore foi realizado.

O que fazer para comemorar o dia do folclore?

O Dia do Folclore costuma ser bastante festejado pelas escolas. Algumas das atividades mais comuns para aprender mais sobre a cultura e as tradições típicas das regiões são:

- Ler lendas folclóricas em sala de aula;

- Fazer adaptação de uma lenda folclórica em forma de teatro ou musical;

- Reescrever um conto folclórico;

- Aprender sobre a história do folclore e sua importância para a sociedade;

- Apresentar danças temáticas folclóricas;

- Preparar um prato típico folclórico.

De acordo com a cultura de cada localidade, há inúmeras atividades que podem ser feitas ao longo do mês em que se celebra o folclore.

Fonte: https://www.calendarr.com/brasil/dia-do-folclore/

PS: uma excelente série que trata do Folclore Brasileiro é Cidade Invisível da Globoplay.

Google celebra hoje Cláudia Celeste: primeira atriz transexual da TV brasileira

Cláudia Celeste: primeira atriz transexual da TV brasileira

O Google, como faz todos os dias, colocou como imagem no ícone do seu logotipo (chamado de Doodle) uma imagem de uma mulher. Ao colocar o mouse em cima, descobrimos que é Cláudia Celeste: primeira atriz e dançarina transexual a aparecer numa novela brasileira! 

Cláudia Celeste foi uma atriz e dançarina transexual brasileira. Foi a primeira travesti a atuar como atriz em novelas brasileiras. Nascida no bairro carioca de Vila Isabel, recebeu seu nome artístico de Carlos Imperial, quando este assistiu ao seu show Era uma vez no Carnaval no Teatro Rival em 1973.

Saiba mais em: https://istoe.com.br/google-faz-homenagem-a-claudia-celeste-primeira-transexual-a-aparecer-em-novelas-brasileiras/

domingo, 21 de agosto de 2022

Desalma: série da Globo faz premonição de Terceira Guerra Mundial

 

Desalma Globoplay

A Globo, como sempre, se superando em suas produções. Assisti já as duas temporadas de Desalma, uma história de terror, mistério, suspense, que reúne mitologia, superstição, segredos ocultos, e tradições ucranianas. Sim, Desalma se passa numa comunidade Ucraniana no Sul do Brasil, o que atrapalhou um pouco sua divulgação pois estreou um pouco antes da guerra na Ucrânia.

Aliás, uma fala de um dos personagens logo no primeiro episódio, assusta, e parece uma premonição: "Os ucraínos resistem a qualquer coisa: a Rússia, Chernobyl, três guerras mundiais se for preciso", diz Roman Skavronski (Nikolas Antunes). Seria uma premonição da guerra que estava por vir? Afinal, as filmagens desses episódios aconteceram em 2018, quatro anos antes da guerra começar.

As duas temporadas da série foram ambientadas nas cidades de Antônio Prado (RS) e São Francisco de Paula (RS), na serra gaúcha. Criada e escrita por Ana Paula Maia, conta com a direção de João Paulo Jabur e Pablo Müller e sob a direção geral e Carlos Manga Jr..

A história se passa na fictícia comunidade de Brígida, no Rio Grande do Sul. A história começa em 2020, com a morte de um dos personagens. Aos poucos, descobrimos que toda a cidade vive em torno de um fato que aconteceu há cerca de 30 anos. Em 1988, o desaparecimento de uma jovem chocou a população de Brígida e a tradicional festa de Ivana Kupala, tradição da Ucrânia, é banida do calendário. Pouco mais de 30 anos depois, a cidade se prepara para trazer a celebração de volta, mas eventos enigmáticos passam a acontecer.

No elenco, ícones como Cássia Kis, Cláudia Abreu, e atrizes menos conhecidas (na época) que surpreendem, como Maria Ribeiro, e Isabel Teixeira (a Maria Bruaca da nova versão de Pantanal). O elenco masculino é majoritariamente desconhecido, mas já foi visto em pontas de novelas globais, como André Frateschi e Bruce Gomlevsky. 

Os jovens, todos novos rostos, que fazem a versão dos personagens em 1988, impressionam pela semelhança com os atores atuais, e pelas ótimas interpretações. Com certeza uma série para assistir sem levantar da cadeira. E, conselho de amigo, não assistir sozinho!

sábado, 20 de agosto de 2022

95% dos municípios tem bibliotecas: quais são os 5% faltantes?

95% dos municípios tem bibliotecas: quais são os 5% faltantes?

Existem, hoje, 6.057 bibliotecas públicas em funcionamento no Brasil, mas, segundo o subsecretário do Patrimônio Cultural do DF, Cristian Brayner, isso ainda não garantiu o acesso à leitura a todos brasileiros.

"Cerca de 95% dos municípios têm bibliotecas. Então, o desafio hoje não me parece ser exatamente criar bibliotecas, mas qualificá-las, garantindo orçamento próprio e espaços adequados", afirmou. Ele lamenta, por exemplo, que os prédios onde as bibliotecas funcionam sejam adaptados. "Eles não foram construídos para ser bibliotecas, então nós temos problemas muito graves." Esses 95% representam  112 municípios sem bibliotecas públicas.

Uma audiência pública na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados discutiu nesta quinta-feira (17) a importância de se fortalecer o sistema nacional de bibliotecas públicas, com mecanismos que garantam a qualidade na construção de seus acervos, bem como na oferta de produtos e serviços de informação que incentivem o hábito da leitura.

Região Sul tem mais bibliotecas por 100 mil habitantes

O Sul é a região brasileira com mais bibliotecas por 100 mil habitantes (4,06), seguida do Centro-Oeste (2,93), Nordeste (2,23), Sudeste (2,12) e Norte (2,01). Tocantins (7,7 por 100 mil) é a unidade da federação com melhor índice, bem à frente das demais: Santa Catarina (4,5), Minas Gerais (4,1) e Rio Grande do Sul (4,0). Entre os piores índices estão Amazonas (0,70), Distrito Federal (0,76), Rio de Janeiro (0,86), Acre (1,44), Pará (1,60) e São Paulo (1,62).

Já o município brasileiro com maior número de bibliotecas neste quesito é Barueri (SP) (4,07 por 100 mil habitantes), seguido por Curitiba (PR) (2,97) e Santa Rita (PB) (2,36). Entre os piores índices estão Fortaleza (CE) (0,03), Manaus (AM) (0,05) e Salvador (BA) (0,06).

Segundo a pesquisa, a região Sudeste é a que possui mais municípios com bibliotecas abertas (92%), seguida do Sul (89%), Centro-Oeste (81%), Norte (66%) e Nordeste (64%). O Distrito Federal, com apenas uma cidade, Brasília, é a unidade da Federação que tem mais localidades com bibliotecas (100%), seguida pelo Espírito Santo (97%) e Santa Catarina (94%). O Piauí (34%) e o Amazonas (37%) têm os menores percentuais.

O Nordeste do país é a região que receberá mais kits do Governo Federal para a implantação de bibliotecas: 161 municípios, seguida pelo Sudeste (104), Sul (67), Norte (51) e Centro-Oeste (37). As cidades que não receberão kits já estão reabrindo ou implantando suas bibliotecas. A saber, o Maranhão possui 61 municípios sem biblioteca.

Seu município tem Biblioteca? Vamos fazer um levantamento delas. Quais são e onde estão esses 112 municípios? E mapear quais são os 5% dos municípios que não possuem. Comente embaixo deste texto.

Fontes: Agência Câmara de Notícias - UNESP.

Saiba mais em: https://www.camara.leg.br/noticias/601164-mesmo-com-mais-de-6-mil-bibliotecas-no-pais-brasileiros-ainda-tem-dificuldade-no-acesso-a-leitura/

Saiba mais em: https://www2.unesp.br/portal#!/cgb/informativo/primeiro-censo-nacional-das-bibliotecas-publicas-municipais/

Claudia Jimenez morre no Rio aos 63 anos

Claudia Jimenez morre no Rio aos 63 anos

A atriz Claudia Jimenez morreu no início da manhã deste sábado (20), no Rio, aos 63 anos, de insuficiência cardíaca.

A intérprete de Dona Cacilda, da “Escolinha do Professor Raimundo”, e de Edileuza, de “Sai de Baixo”, estava internada no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul.

Câncer e operações no coração

Em 1986, Claudia foi ao médico para curar uma tosse persistente e descobriu que tinha câncer, um tumor maligno no mediastino, atrás do coração. Chegou a ser desenganada. O diagnóstico não se cumpriu, e a atriz curou-se da doença, com ajuda de Chico Anysio.

Para o autor deste blog, Stevan Lekitsch, foi uma das maiores comediantes do país, e abriu as portas para todas as mulheres da comédia que estão por aí hoje. Sua Edileuza, foi inesquecível, e estará no imaginário popular por muitos anos. Ressalto também a Dona Cacilda, e sua personagem Bina da novela Torre de Babel (1998).

Saiba mais em: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2022/08/20/claudia-jimenez-morre-no-rio.ghtml

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

Dia Mundial da Fotografia

Documento de Le Daguerre - original - Dia Mundial da Fotografia

 O Dia Mundial da Fotografia é comemorado anualmente em 19 de agosto.

A fotografia é uma das invenções mais extraordinárias da história da humanidade e que revolucionou a sociedade a partir de meados do século XIX, assim como a cultura, a economia, as arte e etc.

Normalmente, durante este dia, acontecem palestras, workshops e demais atividades relacionadas à fotografia.

As fotografias podem ser utilizadas para informar, recordar ou como uma expressão artística.

Sejam fotógrafos profissionais ou amadores, no Dia Mundial da Fotografia, todos os amantes desta arte comemoram a data fazendo muitas fotos.

Origem do Dia Mundial da Fotografia

A escolha do dia 19 de agosto para celebrar esta data é uma homenagem à invenção do daguerreótipo, o antecessor das câmeras fotográficas. Foi em 19 de agosto de 1839 que a Academia Francesa de Ciências anunciava mundialmente a nova invenção.

Este aparelho foi desenvolvido pelo francês Louis Daguerre (1787-1851), em 1837, graças aos estudos de Joseph Niépce (1765-1833), que havia criado a héliographie alguns anos antes.


Em 1839 também foi inventado o calótipo, um outro sistema de captura de imagens, criado por William Fox Talbot (1800-1877). Por causa dessas incríveis invenções, 1839 se consagrou como o Ano da Invenção da Fotografia.

quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Emilinha Borba

Emilinha Borba - Eternamente Rainha


Capa do livro Emilinha Borba - Eternamente Rainha, de Angela Cristina Ferreira. E de um chão de esteira, raiou a Estrela...

quinta-feira, 11 de agosto de 2022

11 de Agosto: Dia da Televisão

A televisão cumpre um papel importantíssimo na comunicação e na formação de opinião das pessoas. Trata-se de um meio barato e, portanto, presente em praticamente todos os lares. Desta forma, precisamos ser críticos com os conteúdos vinculados por este meio.

História da Televisão

O aparelho que é capaz de transmitir imagens através da captação de ondas elétricas foi inventado pelo escocês John Logie Baird. Após quase cinco anos de estudos e tentativas, Baird consegue, em 1925, obter a imagem de um rosto humano, com a definição de 30 linhas. Só para comparar, as televisões atuais têm 500 linhas de definição.

Oficialmente, seu invento foi apresentado em 1926 para os cientistas da Academia Britânica, em Londres, na Inglaterra. Com seu modelo mecânico de televisão, Baird realizou a primeira transmissão televisiva.

Dia da Televisão

Assim como a fotografia e o cinema, outros inventores estavam trabalhando num aparelho semelhante na mesma época. Desta maneira, destaca-se também o russo-americano Vladimir K. Zworykin que desenvolveu a televisão eletrônica em 1929.

Televisão no Brasil

A televisão chegou ao Brasil em 18 de setembro de 1950, quando foi inaugurada a TV Tupi, a primeira emissora brasileira. Fundada pelo jornalista e empresário Assis Chateaubriand, a TV Tupi era transmitida somente em São Paulo, porém, no ano seguinte, seria inaugurada a emissora no Rio de Janeiro.

Dia da Televisão no Brasil

No Brasil, se comemora a existência da televisão no dia 11 de agosto no Brasil, em homenagem à sua padroeira, Santa Clara de Assis. A data é celebrada desde 1958, quando o Papa Pio XII declarou Santa Clara como padroeira deste meio de comunicação.

Nos anos 90, houve uma mudança no calendário. Em lembrança à primeira transmissão televisiva no Brasil, o Dia Nacional da Televisão foi assinalado em 18 de setembro, através da Lei 10.255 de 9 de julho de 2001. A data já era celebrada na cidade de São Paulo desde 1993, mas com esta lei, tornou-se uma efeméride nacional.

Dia Mundial da Televisão

Apesar do Brasil comemorar a televisão dia 11 de agosto e 18 de setembro, a ONU declarou o dia 21 de novembro como o Dia Mundial da Televisão. Nesta data, no ano de 1996, foi realizado pela primeira vez o Fórum Mundial da Televisão.

terça-feira, 9 de agosto de 2022

Coadjuvantes ofuscam protagonistas de Pantanal

 Novela Pantanal

Assistindo a novela Pantanal, um efeito às vezes raro acontece: seus coadjuvantes estão ofuscando completamente os protagonistas da novela. Isso vale para Filó (Dira Paes), Zéfa (Paula Barbosa), Tadeu (José Loreto), Trindade (Gabriel Sater), Maria Bruaca (Isabel Teixeira), e por aí vai. Até o belo e interessante Levi (Leandro Lima) foi retirado da novela precocemente, pois estava crescendo bem no papel.

A falta de química e de entrega de Jove (Jesuíta Barbosa) e Juma (Alanis Guillen), que está anos-luz de uma Cristiana Oliveira, é latente. Juntam-se Zé Leôncio (Marcos Palmeira), que nunca foi convincente pro meu gosto, um Tenório (Murilo Benício) deslocado como vilão, um Irandhir Santos como José Lucas sem uma linha histórica, e personagens apagados com bons atores, como Camila Morgado e Selma Egrei. Osmar Prado se esforça para tornar o Velho do Rio interessante, mas a correnteza contrária está difícil.

Os destaques passaram aos coadjuvantes com personagens bem construídos, com reviravoltas interessantes, e com histórias mais apimentadas do que os insossos protagonistas que parecem só ter a função de unir os demais num mesmo núcleo, numa mesma casa. Aliás, o núcleo dos peões ficou muito mais interessante do que o dos patrões. 

O peão descontente com o pai de Tadeu (José Loreto) tem se destacado pela intensidade. Gabriel Sater como o peão Trindade também foi uma grata surpresa, com o seu "pacto" com o diabo. Isabel Teixeira, com uma química boa com o peão Alcides de Juliano Cazarré na época em que traía o marido, rendeu cenas divertidas, que tirou seu personagem do ostracismo. A atriz Julia Dalavia no papel de Guta está tentando dar algum peso ao personagem, mas está difícil de evoluir sem acontecimentos interessantes. Incesto nunca foi um tema bem aceito pelo público.

TREMEMBÉ: A Hollywood dos Criminosos Brasileiros

Assisti numa sentada só a nova série "Tremembé" do Prime Vídeo. E adorei! Primeiro porque conheço Tremembé (SP) , a cidade, não o...