terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Dia Internacional da Doação de Livros: 14 de fevereiro

Dia Internacional da Doação de Livros: 14 de fevereiro

Surgido em 2012 pelas mãos de um grupo de voluntários na Inglaterra, o Dia Internacional da Doação de Livros é celebrado em 14/02 com o simples gesto de presentear alguém com um livro.

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Programa da Rádio Senado: Hora de Ouro

Programa da Rádio Senado: Hora de Ouro
A Hora de Ouro tem o prazer de apresentar uma seleção com astros e estrelas que abrilhantavam o rádio brasileiro entre os anos 1930 e 1950. 

Desta vez teremos Aracy de Almeida, Cyro Monteiro, Nelson Gonçalves, Sílvio Caldas, Marlene, Emilinha Borba, Carmen Miranda, Zilá Fonseca, Angela Maria, Augusto Calheiros, entre outros.

De Emilinha Borba, o programa toca: Baião de Dois, com o grupo Regional de Canhoto.

Ouçam em: https://www12.senado.leg.br/radio/1/hora-de-ouro/2022/09/30/aracy-de-almeida-marlene-angela-maria

Estátua de Emilinha Borba na Lapa (RJ)


No dia 03 de Outubro de 2022, uma segunda-feira, ao meio-dia, o fã clube de Emilinha Borba (1923-2005) promoveu uma missa em memória da famosa cantora do rádio, na Igreja de Nossa Senhora da Lampadosa, no Centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ).

Esse seria o pontapé inicial de um movimento que pretende sensibilizar a Prefeitura do Rio de Janeiro a erguer uma estátua em sua homenagem na Praça Emilinha Borba, na Lapa. 

Texto: Ancelmo Gois

Fonte: https://oglobo.globo.com/blogs/ancelmo-gois/post/2022/10/uma-estatua-de-emilinha-borba-na-lapa-para-lembrar-o-centenario-da-rainha-do-radio.ghtml

Dia Mundial do Rádio: 13 de Fevereiro.

Dia Mundial do Rádio: 13 de Fevereiro.

O Dia Mundial do Rádio é comemorado anualmente em 13 de Fevereiro. 

A data tem o objetivo de conscientizar os grandes grupos radiofônicos e as rádios comunitárias da importância do acesso à informação, da liberdade de gênero e expressão dentro deste setor da comunicação. 

Entre os meios de comunicação tecnológicos que existem na atualidade, o rádio continua a ser o que atinge as maiores audiências, continuando a adaptar-se às novas tecnologias e aos novos equipamentos. O rádio funciona seja como uma ferramenta de apoio ao debate e comunicação, na promoção cultural ou em casos de emergência social.

A rádio esteve presente acompanhando os principais acontecimentos históricos mundiais e hoje continua a ser um meio de comunicação fundamental.

Origem do Dia Mundial do Rádio

O Dia Mundial do Rádio é comemorado em 13 de Fevereiro em homenagem à primeira emissão de um programa da United Nations Radio (Rádio das Nações Unidas), em 1946. A transmissão do programa foi em simultâneo para um grupo de seis países. 

A data foi criada e oficializada em 2011, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). O primeiro Dia Mundial do Rádio foi celebrado apenas em 2012. 

Ainda se comemora também, no dia 05 de Novembro o Dia do Radioamador, e no dia 07 do mesmo mês o Dia do Radialista.

Fonte: https://www.calendarr.com/brasil/dia-mundial-do-radio/ 

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

22: exposição com textos insinuantes de Mário de Andrade

22: exposição com textos insinuantes de Mário de Andrade

Ainda surfando no sucesso de sua primeira exposição, “Queer Angola”, que atraiu milhares de visitantes para a página do Museu Lusófono da Diversidade Sexual, mostrando pessoas LGBTs angolanas, o museu lança sua segunda exposição virtual.

Com o sugestivo nome 22, uma alusão à Semana de Arte Moderna de 1922 que completou 100 anos, a exposição reúne 11 pinturas do artista plástico chileno Cheo González, assumidamente gay e radicado no Brasil, com 11 textos sugestivos do escritor brasileiro Mário de Andrade, um dos realizadores da semana de arte e ícone do Movimento Modernista Brasileiro.

E por que Mário de Andrade? A saber, o escritor recentemente foi “tirado do armário” ao ser divulgada uma carta que fala da sua sexualidade endereçada ao também escritor Manuel Bandeira.

Cheo González

Com pinturas dramáticas, intensas e expressivas, a exposição traz fundamentalmente rostos distorcidos, angustiados, amargurados, desesperados, com cores fortes e traços incisivos. Vivendo faz cinco anos no Brasil, Cheo já atuou como publicitário, designer, pintor e ilustrador, expondo e publicando obras no Chile, Brasil, França, Rússia, Japão, Alemanha e outros países.

Comandou equipes em projetos de design ganhando mais de 30 prêmios Colunistas e 40 prêmios Lusos, incluindo Grand Prix, Agência do Ano do Brasil, Agência do Ano no Mundo Lusófono, Melhor Revista e Agência do Ano no Colunistas, e ganhou vários prêmios internacionais por design e ilustração editorial.


Mário de Andrade

Foi um poeta, contista, cronista, romancista, musicólogo, historiador de arte, crítico e fotógrafo brasileiro, que viveu entre 1893 e 1945. Um dos fundadores do modernismo no país, criou a poesia brasileira moderna com a publicação de sua “Pauliceia Desvairada” em 1922, e é autor de clássicos como “Amar, Verbo Intransitivo” de 1927 e “Macunaíma” de 1928.

Em 2015 a Fundação Casa de Rui Barbosa disponibilizou para consulta um trecho inédito de uma carta escrita pelo próprio Mário de Andrade em 7 de abril de 1928 ao amigo Manuel Bandeira, na qual fala a respeito de sua fama de homossexual, carta esta que tem um trecho citado nesta exposição.

Exposição

Realizada pela Associação Diversa Arte e Cultura – DAC, com curadoria e expografia de Franco Reinaudo, está dentro da plataforma Google Arts & Culture, na página do Museu Lusófono da Diversidade Sexual.

O museu reúne expressões artísticas de artistas LGBTs dos 10 países e regiões que falam a Língua Portuguesa: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Portrait 009 - Cheo González

22 = 11 PINTURAS DE CHEO GONZÁLEZ & 11 TEXTOS MÁRIO DE ANDRADE (EXPOSIÇÃO VIRTUAL)

Link: https://artsandculture.google.com/story/cAXR-urzWS8IqA

Imagens: Cheo González.

Textos: Mário de Andrade.

Curadoria e Expografia: Franco Reinaudo.

Realização: Associação Diversa Arte e Cultura – DAC e Museu Lusófono da Diversidade Sexual.


Plataforma: Google Arts & Culture.

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Emilinha e o Partido Alto brasileiro

De ´´O X do problema``, composto por Noel Rosa (1910-1937), até 1978, Emilinha atravessara mais uma vez, junto a um Brasil musical, quase todos os ritmos que por aqui passaram. 

Suas rumbas, seus sambas, seus boleros e suas canções com versões brasileiras fizeram de Emilinha Borba uma cantora eclética e moderna tendo como resultado sua popularidade, graças a sua simpatia e aos seus ritmos contagiantes e não repetitivos.

Recomendo à vocês, um excelente compacto em vinil lançado por Emilinha no ano de 1978 pela gravadora Anhembi, contendo 4 faixas inéditas, sambas de partido alto que na década de 1970 ganhara força através de intérpretes como Clara Nunes, Beth Carvalho e Alcione, e de seus compositores como Candeia, Monarca, Paulinho da Viola e muitos outros.

Nesse vinil podemos retratar a sutileza da cantora ao interpretar letras tão sentimentais, na faixa ´´ Escola da vida``, Emilinha faz sua volta na televisão, uma nova Emilinha, mas sendo a mesma de quando começou em 1939. 

Uma cirurgia plástica no nariz e outra no rosto, fizeram com que ela se apresentasse ao público com uma nova roupagem. E por falar em roupa, uma curiosidade, essa mesma roupa serviu de modelo para a cantora Edith Veiga, onde Emilinha posou na escada de sua casa para a sessão de fotografias desse disco e de outro, que breve lançaremos aqui no site.

Faixa 1: Escola da Vida (Dora Lopes/Chico Valdez)

Faixa 2: Eu queria que fosse sempre carnaval (Dora Lopes/Chico Valdez)

Faixa 4: Cordão dos tristes (Sebastião Mozart/Chico Melodia)

Faixa 5: Amargura (Noca da Portela/Edinho Biólogo) 

Emilinha também foi matéria no programa da Rede Globo, Fantástico em 1983, pelos seus 40 anos de carreira. 

Nele, apresentou o número ´´Escola da Vida``, samba composto por sua grande amiga e grande cantora, Dora Lopes.

Confira abaixo o clipe ou o acesse através do link do You Tube:

 


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