Surgido em 2012 pelas mãos de um grupo de voluntários na Inglaterra, o Dia Internacional da Doação de Livros é celebrado em 14/02 com o simples gesto de presentear alguém com um livro.
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Eu, escritor Stevan Lekitsch, Escravo da Cultura, e meus assuntos aleatórios...
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Desta vez teremos Aracy de Almeida, Cyro Monteiro, Nelson Gonçalves, Sílvio Caldas, Marlene, Emilinha Borba, Carmen Miranda, Zilá Fonseca, Angela Maria, Augusto Calheiros, entre outros.
De Emilinha Borba, o programa toca: Baião de Dois, com o grupo Regional de Canhoto.
Ouçam em: https://www12.senado.leg.br/radio/1/hora-de-ouro/2022/09/30/aracy-de-almeida-marlene-angela-maria
Esse seria o pontapé inicial de um movimento que pretende sensibilizar a Prefeitura do Rio de Janeiro a erguer uma estátua em sua homenagem na Praça Emilinha Borba, na Lapa.
Texto: Ancelmo Gois
A data tem o objetivo de conscientizar os grandes grupos radiofônicos e as rádios comunitárias da importância do acesso à informação, da liberdade de gênero e expressão dentro deste setor da comunicação.
Entre os meios de comunicação tecnológicos que existem na atualidade, o rádio continua a ser o que atinge as maiores audiências, continuando a adaptar-se às novas tecnologias e aos novos equipamentos. O rádio funciona seja como uma ferramenta de apoio ao debate e comunicação, na promoção cultural ou em casos de emergência social.
A rádio esteve presente acompanhando os principais acontecimentos históricos mundiais e hoje continua a ser um meio de comunicação fundamental.
Origem do Dia Mundial do Rádio
O Dia Mundial do Rádio é comemorado em 13 de Fevereiro em homenagem à primeira emissão de um programa da United Nations Radio (Rádio das Nações Unidas), em 1946. A transmissão do programa foi em simultâneo para um grupo de seis países.
A data foi criada e oficializada em 2011, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). O primeiro Dia Mundial do Rádio foi celebrado apenas em 2012.
Ainda se comemora também, no dia 05 de Novembro o Dia do Radioamador, e no dia 07 do mesmo mês o Dia do Radialista.
Fonte: https://www.calendarr.com/brasil/dia-mundial-do-radio/
Com o sugestivo nome 22, uma alusão à Semana de Arte Moderna de 1922 que completou 100 anos, a exposição reúne 11 pinturas do artista plástico chileno Cheo González, assumidamente gay e radicado no Brasil, com 11 textos sugestivos do escritor brasileiro Mário de Andrade, um dos realizadores da semana de arte e ícone do Movimento Modernista Brasileiro.
E por que Mário de Andrade? A saber, o escritor recentemente foi “tirado do armário” ao ser divulgada uma carta que fala da sua sexualidade endereçada ao também escritor Manuel Bandeira.
Cheo González
Com pinturas dramáticas, intensas e expressivas, a exposição traz fundamentalmente rostos distorcidos, angustiados, amargurados, desesperados, com cores fortes e traços incisivos. Vivendo faz cinco anos no Brasil, Cheo já atuou como publicitário, designer, pintor e ilustrador, expondo e publicando obras no Chile, Brasil, França, Rússia, Japão, Alemanha e outros países.
Comandou equipes em projetos de design ganhando mais de 30 prêmios Colunistas e 40 prêmios Lusos, incluindo Grand Prix, Agência do Ano do Brasil, Agência do Ano no Mundo Lusófono, Melhor Revista e Agência do Ano no Colunistas, e ganhou vários prêmios internacionais por design e ilustração editorial.
Foi um poeta, contista, cronista, romancista, musicólogo, historiador de arte, crítico e fotógrafo brasileiro, que viveu entre 1893 e 1945. Um dos fundadores do modernismo no país, criou a poesia brasileira moderna com a publicação de sua “Pauliceia Desvairada” em 1922, e é autor de clássicos como “Amar, Verbo Intransitivo” de 1927 e “Macunaíma” de 1928.
Em 2015 a Fundação Casa de Rui Barbosa disponibilizou para consulta um trecho inédito de uma carta escrita pelo próprio Mário de Andrade em 7 de abril de 1928 ao amigo Manuel Bandeira, na qual fala a respeito de sua fama de homossexual, carta esta que tem um trecho citado nesta exposição.
Exposição
Realizada pela Associação Diversa Arte e Cultura – DAC, com curadoria e expografia de Franco Reinaudo, está dentro da plataforma Google Arts & Culture, na página do Museu Lusófono da Diversidade Sexual.
O museu reúne expressões artísticas de artistas LGBTs dos 10 países e regiões que falam a Língua Portuguesa: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Link: https://artsandculture.google.com/story/cAXR-urzWS8IqA
Imagens: Cheo González.
Textos: Mário de Andrade.
Curadoria e Expografia: Franco Reinaudo.
Realização: Associação Diversa Arte e Cultura – DAC e Museu Lusófono da Diversidade Sexual.
Plataforma: Google Arts & Culture.
De ´´O X do problema``, composto por Noel Rosa (1910-1937), até 1978, Emilinha atravessara mais uma vez, junto a um Brasil musical, quase todos os ritmos que por aqui passaram.
Suas rumbas, seus sambas, seus boleros e suas canções com versões brasileiras fizeram de Emilinha Borba uma cantora eclética e moderna tendo como resultado sua popularidade, graças a sua simpatia e aos seus ritmos contagiantes e não repetitivos.
Recomendo à vocês, um excelente compacto em vinil lançado por Emilinha no ano de 1978 pela gravadora Anhembi, contendo 4 faixas inéditas, sambas de partido alto que na década de 1970 ganhara força através de intérpretes como Clara Nunes, Beth Carvalho e Alcione, e de seus compositores como Candeia, Monarca, Paulinho da Viola e muitos outros.
Nesse vinil podemos retratar a sutileza da cantora ao interpretar letras tão sentimentais, na faixa ´´ Escola da vida``, Emilinha faz sua volta na televisão, uma nova Emilinha, mas sendo a mesma de quando começou em 1939.
Uma cirurgia plástica no nariz e outra no rosto, fizeram com que ela se apresentasse ao público com uma nova roupagem. E por falar em roupa, uma curiosidade, essa mesma roupa serviu de modelo para a cantora Edith Veiga, onde Emilinha posou na escada de sua casa para a sessão de fotografias desse disco e de outro, que breve lançaremos aqui no site.
Faixa 1: Escola da Vida (Dora Lopes/Chico Valdez)Assisti numa sentada só a nova série "Tremembé" do Prime Vídeo. E adorei! Primeiro porque conheço Tremembé (SP) , a cidade, não o...