segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Da Era de Ouro aos podcasts

Linha do Tempo do Rádio - Da Era de Ouro aos podcasts

A estátua do Cristo Redentor ainda nem existia quando uma emissora instalada no morro do Corcovado, no Rio de Janeiro, fez a primeira transmissão de rádio da história do País. 

Foi um pronunciamento do presidente Epitácio Pessoa, a 7 de setembro de 1922, parte dos festejos do centenário da Independência.

Na década de 1930 a tecnologia espalhou-se pelo País, levando à criação de emissoras em Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. Com a disseminação cada vez maior dos aparelhos, teve início a “Era de Ouro”, marcada pelo sucesso de intérpretes como Ary Barroso, Lamartine Babo, Orlando Silva, Marlene e Emilinha Borba, entre tantos outros.

Leia mais em: https://istoe.com.br/o-radio-faz-100-anos/

Mona Vilardo e seu espetáculo sobre as Rainhas do Rádio

Mona Vilardo e seu espetáculo sobre as Rainhas do Rádio
A cantora Mona Vilardo estreou em Setembro de 2022, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, o espetáculo “As Rainhas do Rádio em Concerto”. O evento aconteceu na véspera do aniversário de 86 anos da Rádio Nacional do Rio e fez parte das comemorações do Theatro Municipal pelos 100 anos do rádio no Brasil.

Acompanhada de 18 musicistas que fazem parte da Orquestra Sinfônica de Mulheres do Brasil, com regência da maestrina Priscila Bomfim, Mona Vilardo ela cantou músicas que foram sucesso na voz de Linda Batista (Rainha do Rádio de 1937), Marlene (Rainha do Rádio de 1949), Dalva de Oliveira (Rainha do Rádio de 1951), Emilinha Borba (Rainha do Rádio de 1953) e Angela Maria (Rainha do Rádio de 1954). 

Raquel Júnia e Dylan Araújo receberam Mona nos estúdios da Rádio Nacional do Rio para falar sobre o espetáculo e contar mais sobre a carreira.

Ouça a entrevista no link: https://radios.ebc.com.br/revista-rio/2022/09/mona-vilardo-participa-do-revista-rio

Veja o vídeo do projeto no YouTube: 


EBC faz programas em homenagem ao Rádio

EBC faz programas em homenagem ao Rádio

A EBC (Empresa Brasileira de Comunicação) fez uma série de programas em formato de áudio, para contar a história do Rádio e homenagear os seus 100 anos de existência. Num deles, destaca o concurso de Rainha do Rádio, do qual Emilinha Borba participou e ganhou algumas vezes. Veja abaixo o texto e o áudio:

(reprodução do site)

Um dos maiores sucessos, de todos os tempos, do rádio brasileiro foi o concurso para eleger a Rainha do Rádio, criado na década de 30. A cantora Linda Batista foi campeã por 12 anos. Mas, em 1948, sua irmã, Dircinha Batista, pega a coroa e é eleita a Rainha do Rádio. 

A partir de 1949, o voto passou a ser comprado para arrecadar dinheiro para a construção do Hospital do Radialista. Com isso foi criada a maior rivalidade que já existiu no rádio brasileiro: Emilinha Borba e Marlene. Até hoje ecoam as histórias de cantoras como Linda e Dircinha Batista, Marlene, Dalva de Oliveira, Emilinha Borba, Angela Maria e Dóris Monteiro com fãs até hoje apaixonados.

Ouça o áudio do programa: https://audios.ebc.com.br/91/91407dc1cf5dbe56d9435775bb748e07.mp3

Reportagem e locução: Alessandra Bastos

Produção: Denise Oliveira

Sonoplastia: José Maria Pardal

Fonte: https://radios.ebc.com.br/e-tudo-brasil/2022/09/100-anos-de-radio-no-brasil-rainhas-do-radio-fizeram-historia-e-alegria-dos

Rogéria foi maquiadora de Emilinha Borba

Rogéria foi maquiadora de Emilinha Borba

Atriz, cantora e maquiadora, Rogéria, nascida Astolfo em 25 de maio de 1943 no município fluminense de Cantagalo (RJ), foi expulsa de casa na adolescência pela família, que não aceitava a sua homossexualidade. Foi trabalhar como transformista em boates e como maquiadora de nomes como Emilinha Borba, de quem era fã, e Fernanda Montenegro.

Fonte: https://diariocampineiro.com.br/documentario-sobre-rogeria-marca-5-anos-de-morte-da-travesti-da-familia-brasileira/

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Dia Nacional do Fusca - 20 de Janeiro

O Dia Nacional do Fusca é celebrado nesta sexta-feira (20). A data marca o aniversário do início da fabricação do modelo da Volkswagen no Brasil, em 1959. Em 2023, portanto, o automóvel clássico completa 64 anos no país.

sábado, 31 de dezembro de 2022

Dia e Corrida de São Silvestre

Dia e Corrida de São Silvestre

O Dia de São Silvestre é comemorado anualmente em 31 de dezembro no Brasil.

A data homenageia a figura do Papa Silvestre I, considerado o responsável pelo fim da perseguição que os cristãos sofriam no início do Cristianismo no Império Romano.

Silvestre I foi o 33º papa da Igreja Católica, por mais de 20 anos (314 a 335 d.C), morrendo em 31 de dezembro. A Igreja Católica decidiu canonizá-lo no mesmo dia de sua morte, sendo o dia 31 de dezembro o Dia de São Silvestre.

Corrida de São Silvestre

O Dia de São Silvestre também é marcado pela Corrida Internacional de São Silvestre, que ocorre todos os anos no dia 31 de dezembro em homenagem ao santo católico.

A Corrida de São Silvestre começou em 1925, por iniciativa do jornalista paulista Cásper Líbero (1889-1943), que após assistir a uma corrida noturna na França, decidiu copiar a ideia e criar uma competição noturna em São Paulo.

Na França, contudo, tampouco há uma ligação entre a corrida e o santo de mesmo nome.

No início, a Corrida de São Silvestre era realizada à meia-noite, entre os dias 31 de dezembro e 1º de janeiro. No entanto, a organização do evento, com o crescente sucesso, decidiu enquadrar as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Atletismo, começando no dia 31 de dezembro por volta das 15h (mulheres) e 17h (homens).

Oração a São Silvestre

“Deus, nosso Pai, hoje é o último dia do ano. Nós vos agradecemos todas as graças que nos concedestes através dos vossos santos.

E hoje pedimos a São Silvestre que interceda a Vós por nós! Perdoai as nossas faltas, o nosso pecado e dai-nos a graça da contínua conversão.

Renovai as nossas esperanças, fortalecei a nossa fé, abri a nossa mente e os nossos corações, não nos deixeis acomodar em nossas posições conquistadas, mas, como povo peregrino, caminhemos sem cessar rumo aos novos céus e à nova terra a nós prometidos.

Senhor, Deus nosso Pai, que o Vosso Espírito Santo, o dom de Jesus ressuscitado, nos mova e nos faça clamar hoje e sempre "Abba! Pai!" .

Venha a nós o Vosso reino de paz e de justiça. Renovai a face da Terra, criai no homem um coração novo!”

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Livros na Cesta Básica

Em plena década de 1970, durante a ditadura militar no Brasil, a poesia marginal deu voz a artistas inquietos e contestadores em folhetos simples, mimeografados. Entre tantos nomes revelados pelo movimento, passando por Ana Cristina César, Torquato Neto e Paulo Leminski, um baiano parecia encarnar melhor a estética rebelde. 

Seu nome era Waly Salomão. Nascido em Jequié, na Bahia, em 1943, Waly Dias Salomão foi poeta, diretor artístico e famoso letrista da canção popular. 

Atuou na gestão pública, como presidente da Fundação Gregório de Matos, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), responsável pelo desenvolvimento de políticas culturais na cidade de Salvador (BA). 

Foi ainda coordenador do Carnaval de da capital baiana e secretário nacional do Livro e Leitura no ministério da Cultura a convite do amigo e então ministro Gilberto Gil. Uma de suas propostas na secretaria era incluir um livro, mensalmente, na cesta básica do brasileiro.

Saiba mais em: https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2022/12/25/poeta-marginal-waly-salomao-desconstruiu-versos-e-fez-historia-na-musica.htm

 

TREMEMBÉ: A Hollywood dos Criminosos Brasileiros

Assisti numa sentada só a nova série "Tremembé" do Prime Vídeo. E adorei! Primeiro porque conheço Tremembé (SP) , a cidade, não o...