segunda-feira, 3 de abril de 2023

Emilinha Borba: estrela do Cassino da Urca

Emilinha Borba: estrela do Cassino da Urca
Artistas do Cassino da Urca em 1943. Emilinha Borba é a segunda da fileira do meio (da esquerda pra direita) que está em pé, de vestido branco e colar de contas. Acervo Marinho - fã clube Emilinha Borba.

O Brasil já foi um país em que os cassinos faziam muito sucesso. Até a década de 1940, eles eram verdadeiros pontos de encontro de artistas, políticos e intelectuais. No entanto, acabaram proibidos por decisão do então Presidente Eurico Gaspar Dutra, que presidiu o país entre 1946 e 1951.

Se você fosse aos famosos cassinos brasileiros do início do século 20, como o do morro da Urca, do Hotel Copacabana Palace ou da Quitandinha, poderia ver alguns dos principais artistas da época se apresentando. Figuras como Grande Otelo, Dalva de Oliveira, Emilinha Borba ou mesmo Carmem Miranda costumavam ser encontradas ali. Algumas dessas celebridades estão na foto acima.

Todos os cassinos possuíam enormes palcos, onde esses artistas se apresentavam, acompanhados de orquestras, bandas, bailarinos, sem contar todos os artistas nos bastidores, como camareiras, figurinistas, maquiadores, coreógrafos. Eram fábricas de entretenimento que empregavam milhares de pessoas.

Também era possível que você desse de cara com outras celebridades, inclusive internacionais, que não vinham se apresentar, mas sim, se divertir em nossos cassinos. Nomes como Walt Disney, Orson Welles e Frank Sinatra faziam parte dessa turma. Porém, com a proibição dos jogos de azar no Brasil, essa realidade foi ficando cada vez mais distante, e as novas gerações nem sequer imaginam como os cassinos já foram populares por aqui.

Texto inspirado na matéria: https://portalmaratimba.com.br/interesse-dos-brasileiros-por-cassinos-volta-a-crescer/


Rodolfo Amaral de Natal (RN) se inspira em Emilinha Borba

Rodolfo Amaral de Natal (RN) se inspira em Emilinha Borba
Rodolfo Amaral, artista LGBT de Natal (RN) se inspira em Emilinha Borba
O cantor Rodolfo Amaral, artista LGBT já com 23 anos de carreira, é um dos intérpretes mais versáteis da cena MPB de Natal (RN).

Rodolfo mostra o lado mais pop da música brasileira em suas apresentações, sempre performáticas e exuberantes.

Seus shows já homenagearam artistas como Rita Lee, Raul Seixas, Arnaldo Antunes, Moraes Moreira, Luiz Melodia, Elza Soares, entre outros.

Jovem veterano da canção potiguar, Rodolfo Amaral já é conhecido por ter uma voz que se adequa a qualquer estilo.  O timbre de voz agudo virou sua marca registrada, assim como a pesquisa apurada nas raízes da MPB. Entre suas vozes inspiradoras estão divas como Ademilde Fonseca, Chiquinha Gonzaga, Carmem Miranda, Emilinha Borba, Marlene e Glorinha Oliveira. 

Rodolfo tem alguns trabalhos gravados em vários segmentos da MPB, além de já ter dividido o palco com artistas como Angela Ro Rô, Rita Lee, Trio Irakitan, Margareth Menezes, Rafael Guimarães e Núbia Lafayette, que são também fortes influências em sua carreira. O cantor vai do samba ao bolerão, sempre com a marca passional de sua interpretação. 

Instagram: https://www.instagram.com/rodolfoamaralartista/

Facebook: https://www.facebook.com/rodolfoamaralartista/

Músicas: https://www.palcomp3.com.br/rodolfoamaral/

Texto inspirado na matéria: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/festa-de-halloween-tera-rodolfo-amaral/550523

Rádio Senado: Hora de Ouro - Emilinha e Marlene cantam A Bandinha do Irajá

Emilinha e Marlene cantam A Bandinha do Irajá
Emilinha Borba e Marlene
Aqui está mais um link para mais um dos excelentes programas da Rádio Senado, intitulado a "Hora de Ouro", no programa comandado por Guilherme Miquelutti e Marluce Ribeiro.

Na primeira parte do programa, a segunda música é "A Bandinha do Irajá", cantada por Emilinha Borba e Marlene, que, apesar da "rivalidade", gravaram algumas canções juntas. Trata-se de uma marchinha de Carnaval muito divertida e animada.

Confira o texto abaixo da Rádio Senado:

A partir dos anos 1930 o rádio brasileiro teve seu período de maior efervescência. Nessa época se popularizaram também as gravações nos antigos discos de 78 rotações. 

É justamente esta fase inicial do consumo musical de massa que a Hora de Ouro resgata, levando aos seus ouvidos gravações originais de nomes como Jacob do Bandolim, Linda Batista, Hebe Camargo, Tonico & Tinoco, Luiz Gonzaga, Zé & Zilda e Anjos do Inferno, todos presentes nesta edição do programa, além de Marlene e Emilinha Borba, Isaurinha Garcia e Nelson Gonçalves.

Música de Emilinha: no minuto 3:00. 

Por Guilherme Miquelutti - Publicado em 27/10/2022.

Duração de áudio: 52:44.

Áudio para baixar: https://www12.senado.leg.br/radio/@@audio/570a349a-c0cb-4187-9844-8bfc66ade7d9?download

Ou ouça em: https://www12.senado.leg.br/radio/1/hora-de-ouro/2022/10/28/marlene-e-emilinha-borba-isaurinha-garcia-e-nelson-goncalves-tonico-e-tinoco

Rádio Senado: Hora de Ouro - Emilinha e Marlene cantam A Bandinha do Irajá


Dolores Club: traz a aura de Emilinha Borba


O Dolores Club é um anexo do Rio Scenarium, também de propriedade do Grupo Scenarium, mas com entrada individual. O salão, onde décadas atrás funcionou a Gafieira Humaitá Atlético Clube, foi reformado em 2002 e guarda a aura de outra grande artista brasileira: a cantora Emilinha Borba, que se apresentou no local e cujo retrato emoldurava uma das paredes.

O próprio local se descreve: "novo endereço da alma boêmia carioca para ouvir bossa nova, jazz e MPB, em atmosfera moderna, elegante e, ao mesmo tempo, reverente às raízes da boa música. Todas as quintas, a partir das 19h".

O Dolores Club fica na Rua do Lavradio, 10, Centro, Rio de Janeiro (RJ), e funciona SOMENTE às quintas-feiras.

PS: o nome do local é em homenagem a outra cantora brasileira, Dolores Duran, mas também à tia de Plínio Fróes, empresário à frente do estabelecimento e um dos principais articuladores da revitalização da Lapa nos anos 90.

LinkTree: https://linktr.ee/doloresclub

Instagram: https://www.instagram.com/doloresclub/

Facebook: https://www.facebook.com/doloresclublavradio/

Rádio Cultura faz homenagem aos 100 anos da história do Rádio

Rádio Cultura faz homenagem aos 100 anos da história do Rádio
Auditório da Rádio Cultura – Avenida São João
Rádio Cultura faz homenagem aos 100 anos da história do Rádio. 

A Fundação Padre Anchieta através do site da Rádio e TV Cultura realizou 5 programas sobre a História dos 100 Anos do Rádio com o nome: "ZYR 100 – O centenário do rádio no Brasil". Em seu segundo episódio, A Consolidação do Rádio, faz homenagem à nossa Emilinha Borba.

Confira o texto abaixo:

No segundo capítulo da série, você passeia pela época de ouro do rádio no Brasil, em que os programas contam com grandes equipes e participação de orquestras contratadas, mas também conhece a mudança para a fase dos disc-jóqueis.

Os anos 1940 são marcados pela forte presença da Rádio Nacional do Rio de Janeiro. O jornalista e biógrafo de Getúlio Vargas, Lira Neto, conta como o político faz uso da emissora para irradiar seus discursos, mas também a torna a mais potente daquela década.

No programa, relembramos o início do Repórter Esso e das radionovelas, em 1941. Inclusive, o apresentador Gilson Monteiro interpreta anúncio publicado na Revista Radioteatro, sobre a Rádio São Paulo, que teve toda a programação voltada à “opera de sabão”.

Os programas de auditório, com destaque para o concurso Rainhas do Rádio, com trechos das cantoras Emilinha Borba, Marlene e Ângela Maria.

O trecho sobre Emilinha Borba começa no áudio no minuto 15:50 do áudio.

Ficha técnica
ZYR 100 – O centenário do rádio no Brasil
Episódio 2 – A consolidação do rádio
Produção e apresentação: Marcelo Abud
Transmissão: 10/09/2022

Ouça em: https://cultura.uol.com.br/radio/programas/radio-100-anos/2022/10/04/27_zyr-100-episodio-2-a-consolidacao-do-radio.html

Homenagem à Emilinha da Rádio Nova Brasil FM

Homenagem à Emilinha da Rádio Nova Brasil FM
No ano de 2022, a Rádio Nova Brasil FM fez uma homenagem à Emilinha Borba em seu site, com um texto e um programa em áudio também. 

Na matéria também publicou vários links para o YouTube com músicas de Emilinha. Confira um trecho da reportagem abaixo.

Publicado em 10 de outubro de 2022.

Hoje, 10 de outubro, fazem exatamente 17 anos que Emilinha deixou a gente. A Rainha do Rádio morreu aos 82 anos, vítima de um infarto enquanto almoçava em sua casa em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro.

Além de gravar dezenas de sambas, baiões e boleros, espalhar seu carisma no cinema e animar os carnavais cariocas, Emilinha se tornou uma verdadeira lenda do rádio e seu nome ficou imortalizado na cultura brasileira.

Saiba mais em: https://novabrasilfm.com.br/notas-musicais/brasilidade/17-anos-sem-emilinha-borba/

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